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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Empresas européias pedem proibição de madeira ilegal
Cerca de 70 companhias da Europa apelaram à Comissão Européia para proibir a importação de madeira ilegal, elaborando uma nova legislação que impeça esta prática e leve à punição dos infratores. "As importações baratas de madeira ilegal e o não cumprimento, por parte de algumas empresas, com os níveis sociais e ambientais desestabiliza o mercado internacional, ameaça empregos e cria concorrência desleal", afirmou o diretor da Federação de Comércio de Madeiras da Holanda, André de Boer.
O documento, apresentado nesta quinta-feira (7) em Bruxelas (Bélgica), foi assinado por grandes empresas como o IKEA (Suécia), Homebase and Habitat (Reino Unido), Castorama (França), Sonae Indústria e Sardinha Leite, grandes importadoras de madeira para Portugal. As empresas portuguesas têm peso nesta mobilização, já que Portugal é considerada por grupos ambientalistas como uma das principais "portas de entrada" de madeira ilegal na União Européia. "Portugal é claramente uma porta de entrada de madeira ilegal na Europa, em especial proveniente da Amazônia e de um Estado no Brasil onde ameaçam ambientalistas e recentemente mataram uma freira que defendia a floresta", afirmou o diretor do Greenpeace para a Floresta e Comércio, Sébastien Risso.
"É tempo de a Comissão Européia e dos Estados-membros ouvirem as vozes dos ambientalistas e agora também da indústria e deixar de permitir a destruição das florestas mais antigas do Mundo", acrescentou ele. O abate ilegal de árvores contribui para a destruição da biodiversidade e o empobrecimento de milhões de pessoas que dependem das florestas para comer e ter algum rendimento. É também uma atividade freqüentemente associada ao crime organizado.
Fonte: Estadão – 08/04/2005
O documento, apresentado nesta quinta-feira (7) em Bruxelas (Bélgica), foi assinado por grandes empresas como o IKEA (Suécia), Homebase and Habitat (Reino Unido), Castorama (França), Sonae Indústria e Sardinha Leite, grandes importadoras de madeira para Portugal. As empresas portuguesas têm peso nesta mobilização, já que Portugal é considerada por grupos ambientalistas como uma das principais "portas de entrada" de madeira ilegal na União Européia. "Portugal é claramente uma porta de entrada de madeira ilegal na Europa, em especial proveniente da Amazônia e de um Estado no Brasil onde ameaçam ambientalistas e recentemente mataram uma freira que defendia a floresta", afirmou o diretor do Greenpeace para a Floresta e Comércio, Sébastien Risso.
"É tempo de a Comissão Européia e dos Estados-membros ouvirem as vozes dos ambientalistas e agora também da indústria e deixar de permitir a destruição das florestas mais antigas do Mundo", acrescentou ele. O abate ilegal de árvores contribui para a destruição da biodiversidade e o empobrecimento de milhões de pessoas que dependem das florestas para comer e ter algum rendimento. É também uma atividade freqüentemente associada ao crime organizado.
Fonte: Estadão – 08/04/2005
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