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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Os países árabes demandam mais produtos do Brasil.
Sentimento antiamericanista abre espaço para negócios. Os atentados terroristas de 11 de setembro e a guerra do Iraque, que aumentaram o sentimento antiamericanista no mundo árabe, já estão beneficiando o Brasil. Como em poucas ocasiões, o País está se envolvendo em uma série de iniciativas para aproveitar uma conjuntura que lhe é favorável. O Egito se tornou uma espécie de plataforma de exportação de carros CKD modelos Corsa e Astra da General Motors do Brasil (GM) para países árabes, com os quais o governo egípcio mantém acordos de livre comércio.
Na Arábia Saudita, a Saudi Arabia Basic Industries Company (Sabic) está estudando uma proposta de joint-venture da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) para fabricar plástico voltado à exportação, utilizando a matéria-prima da petroquímica saudita e a tecnologia brasileira.
Em Dubai, o Brasil inaugurou há duas semanas um centro de distribuição de móveis e instalará em breve um showroom na cidade. Supermercados e lojas de vários países árabes vendem carne de frango e carne bovina in natura, roupa de cama e papel de fabricação brasileira. Houve uma ampliação de 1.052% nas exportações de veículos de passeio, inclusive chassis e carrocerias, de janeiro a junho deste ano (US$ 18 milhões), em relação ao mesmo período de 2002. Os embarques de ônibus cresceram 302% no período (US$ 23,6 milhões).
Em entrevista a este jornal, o presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB), Paulo Sérgio Atallah, disse que "o grande diferencial não foi a guerra do Iraque, mas o 11 de setembro. Desde aquela data, existe um grande sentimento antiamericano nos países árabes e uma simpatia pelo Brasil, que sempre existiu. Eles tinham, até 11 de setembro, uma relação muito próxima com os EUA e a Europa. Mas eu sinto que a cada dia o Brasil é visto como um país que pode ser um grande parceiro. O Brasil começou exportando produtos do agronegócio (frango, carne bovina, açúcar, soja) e agora exporta ônibus e carros de passeio. Na próxima etapa, o Brasil exportará aviões", prevê Atallah.
Maria Helena Tachinardi,
Fonte:Gazeta
21/jul/03
Na Arábia Saudita, a Saudi Arabia Basic Industries Company (Sabic) está estudando uma proposta de joint-venture da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) para fabricar plástico voltado à exportação, utilizando a matéria-prima da petroquímica saudita e a tecnologia brasileira.
Em Dubai, o Brasil inaugurou há duas semanas um centro de distribuição de móveis e instalará em breve um showroom na cidade. Supermercados e lojas de vários países árabes vendem carne de frango e carne bovina in natura, roupa de cama e papel de fabricação brasileira. Houve uma ampliação de 1.052% nas exportações de veículos de passeio, inclusive chassis e carrocerias, de janeiro a junho deste ano (US$ 18 milhões), em relação ao mesmo período de 2002. Os embarques de ônibus cresceram 302% no período (US$ 23,6 milhões).
Em entrevista a este jornal, o presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB), Paulo Sérgio Atallah, disse que "o grande diferencial não foi a guerra do Iraque, mas o 11 de setembro. Desde aquela data, existe um grande sentimento antiamericano nos países árabes e uma simpatia pelo Brasil, que sempre existiu. Eles tinham, até 11 de setembro, uma relação muito próxima com os EUA e a Europa. Mas eu sinto que a cada dia o Brasil é visto como um país que pode ser um grande parceiro. O Brasil começou exportando produtos do agronegócio (frango, carne bovina, açúcar, soja) e agora exporta ônibus e carros de passeio. Na próxima etapa, o Brasil exportará aviões", prevê Atallah.
Maria Helena Tachinardi,
Fonte:Gazeta
21/jul/03
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