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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
O desempenho das exportações brasileiras de móveis no primeiro bimestre de 2005 registra alta
O desempenho das exportações brasileiras de móveis no primeiro bimestre de 2005 registrou alta de 22,6% em relação a igual período do ano passado, com um volume total de US$ 149,470 milhões ante US$ 121,938 milhões de 2004. O pólo de Santa Catarina mantém a liderança absoluta, com embarques de US$ 67,8 milhões, que corresponde a uma participação de 45,4% sobre o volume total.
Em relação a janeiro-fevereiro de 2004 as exportações catarinenses apresentaram crescimento de 18,2%, conforme dados divulgados ontem pela Associação das Indústrias de Móveis do Rio Grande do Sul (Movergs), com base em informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). O maior salto ocorrido no primeiro bimestre de 2005 foi obtido pelo pólo de Ubá, Sul de Minas Gerais, cujas exportações saltaram de US$ 1 milhão para US$ 2,8 milhões, equivalente a 173%. O presidente do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Marcenaria de Ubá (Intersind), RogérioGonçalves Gazolla, informa que essas altas tendem a se manter em patamares elevados por mais algum tempo em função do avanço gradativo das empresas no comércio exterior.
"Até 1998 só se exportava via trading. A partir daí, foi iniciado um programa ambicioso de capacitação junto aos moveleiros. As primeiras prospecções para exportações diretas começaram somente em 2001, de uma forma lenta. Agora a turma está mais embalada", diz o dirigente. De um total de 370 fábricas, cerca de 30 mantém negócios sistemáticos com o exterior, das quais 20 fazem negócios de forma direta. "Muitos estão participando de missões e feiras no exterior, com apoio do Sebrae e da APEX", acrescenta. De acordo com Gazolla, a participação das exportações nos negócios totais desse grupo de quase 30 empresas já responde, em média, por cerca de 10%. Em alguns casos, atinge 30%.
"Atualmente os móveis de Ubá são levados para onze países do Mercosul, México, Estados Unidos, Europa e África. Na verdade nós precisamos nos preparar para a grande concorrência que vem pela frente, que é a China", adverte o presidente do Intersind. Como vice-presidente Regional Minas Gerais da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), Gazolla, acredita que as exportações brasileiras em 2005 devem ultrapassar a barreira do US$ 1 bilhão. No ano passado, elas atingiram US$ 963,3 milhões. "Vamos torcer para que não haja nenhuma intervenção do governo e que não ocorramaumentos expressivos dos fornecedores de painéis de madeira", torce. Segundo maior pólo exportador perde fôlego e clientes pela tentativa de repassar custos de produção em 2004.
Fonte: Gazeta Mercantil – 30/03/2005
Em relação a janeiro-fevereiro de 2004 as exportações catarinenses apresentaram crescimento de 18,2%, conforme dados divulgados ontem pela Associação das Indústrias de Móveis do Rio Grande do Sul (Movergs), com base em informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). O maior salto ocorrido no primeiro bimestre de 2005 foi obtido pelo pólo de Ubá, Sul de Minas Gerais, cujas exportações saltaram de US$ 1 milhão para US$ 2,8 milhões, equivalente a 173%. O presidente do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Marcenaria de Ubá (Intersind), RogérioGonçalves Gazolla, informa que essas altas tendem a se manter em patamares elevados por mais algum tempo em função do avanço gradativo das empresas no comércio exterior.
"Até 1998 só se exportava via trading. A partir daí, foi iniciado um programa ambicioso de capacitação junto aos moveleiros. As primeiras prospecções para exportações diretas começaram somente em 2001, de uma forma lenta. Agora a turma está mais embalada", diz o dirigente. De um total de 370 fábricas, cerca de 30 mantém negócios sistemáticos com o exterior, das quais 20 fazem negócios de forma direta. "Muitos estão participando de missões e feiras no exterior, com apoio do Sebrae e da APEX", acrescenta. De acordo com Gazolla, a participação das exportações nos negócios totais desse grupo de quase 30 empresas já responde, em média, por cerca de 10%. Em alguns casos, atinge 30%.
"Atualmente os móveis de Ubá são levados para onze países do Mercosul, México, Estados Unidos, Europa e África. Na verdade nós precisamos nos preparar para a grande concorrência que vem pela frente, que é a China", adverte o presidente do Intersind. Como vice-presidente Regional Minas Gerais da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), Gazolla, acredita que as exportações brasileiras em 2005 devem ultrapassar a barreira do US$ 1 bilhão. No ano passado, elas atingiram US$ 963,3 milhões. "Vamos torcer para que não haja nenhuma intervenção do governo e que não ocorramaumentos expressivos dos fornecedores de painéis de madeira", torce. Segundo maior pólo exportador perde fôlego e clientes pela tentativa de repassar custos de produção em 2004.
Fonte: Gazeta Mercantil – 30/03/2005
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