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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Venda de máquinas cresce sem estratégias para o setor
O reaquecimento da economia deu impulso às vendas de máquinas nos últimos meses e a escolha dos fabricantes de bens de capital como alvo prioritário da política industrial do governo deu um empurrão adicional. Pequenas empresas como a Ago Ferramentaria, do mineiro Antônio Gonçalves de Oliveira, compraram máquinas com a ajuda da nova linha de financiamento do BNDES, o Modermaq. Mas o impacto do programa foi reduzido se comparado com as linhas tradicionais do banco.
As medidas ajudaram a sustentar as vendas de máquinas, mas seria um erro supervalorizar essa contribuição. Nos primeiros seis meses de operação do programa, de setembro do ano passado a fevereiro deste ano, o Modermaq aprovou empréstimos no valor de R$ 328 milhões, uma gota perto dos R$ 4,1 bilhões liberados pelas linhas tradicionais do banco no mesmo período. "Os bancos demoraram para operar o programa, porque em geral acham a taxa muito baixa para o risco de emprestar para as empresas menores", diz o presidente da Abimaq, Newton de Mello. É uma questão antiga. Empresas como a Romi têm financiado quase metade de suas vendas oferecendo garantias em nome dos clientes.
Fonte: Valor Econômico – 30/03/2005
As medidas ajudaram a sustentar as vendas de máquinas, mas seria um erro supervalorizar essa contribuição. Nos primeiros seis meses de operação do programa, de setembro do ano passado a fevereiro deste ano, o Modermaq aprovou empréstimos no valor de R$ 328 milhões, uma gota perto dos R$ 4,1 bilhões liberados pelas linhas tradicionais do banco no mesmo período. "Os bancos demoraram para operar o programa, porque em geral acham a taxa muito baixa para o risco de emprestar para as empresas menores", diz o presidente da Abimaq, Newton de Mello. É uma questão antiga. Empresas como a Romi têm financiado quase metade de suas vendas oferecendo garantias em nome dos clientes.
Fonte: Valor Econômico – 30/03/2005
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