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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Caixa/RS libera financiamento de R$ 268 milhões
A Caixa/RS aprovou no ano passado R$ 268,6 milhões em financiamentos, volume que supera em 52% o do ano anterior. Do montante, R$ 161,1 milhões já foram injetados na economia gaúcha.
O balanço foi apresentado ontem pelo governador Germano Rigotto e pelo presidente da entidade, Dagoberto Lima Godoy. “Estamos crescendo velozmente, com o objetivo de fazer um banco afinado com o outro lado do balcão, ou seja, como um empresário da indústria gostaria de ter”, destacou Godoy. O presidente já traçou a meta para 2005: aprovar no mínimo R$ 200 milhões dos R$ 430 milhões disponíveis.
O secretário do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais, Luis Roberto Ponte, destacou que a agência prioriza pequenos e médios empreendimentos e o governador Rigotto salientou a descentralização dos recursos, já que 85% das operações são de empreendimentos e prefeituras do Interior.
“Os investimentos em florestamento na Metade Sul permitirão que, em futuro próximo, haja uma nova fábrica de celulose na região”, afirmou. A agência ficou em primeiro lugar no ranking do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) na liberação de recursos do Proflora, consumindo 37% das verbas destinadas ao setor.
Já no ranking geral do Bndes, que inclui mais de cem bancos oficiais e privados do Brasil, a Caixa/RS avançou 65 posições, passando da 93º posição, em 2002, para a 28º, em 2004. As receitas operacionais da entidade registraram um crescimento de 180%, totalizando R$ 172 milhões, e o lucro operacional sem os impostos federais alcançou R$ 73,3 milhões (42% das receitas).
Dessa forma, a Caixa/RS, cujo capital passou a R$ 304 milhões, conseguiu custear, com folga, as suas despesas operacionais. A rentabilidade para o Estado foi de 16,1%, considerado o valor médio do patrimônio líquido e as despesas com pessoal ficaram em 8,3% da receita total.
Godoy justifica o desempenho contando que a entidade segue a estratégia do “triplo A”, enfatizando o atendimento ao empreendedor ou dirigente público, a agilidade nos procedimentos e o acompanhamento durante a execução do empreendimento que recebeu recursos. Um dos diferenciais é atender empreendedores que não se enquadram no perfil de outros bancos ou agências, com uma flexibilidade na avaliação dos projetos.
Segundo Godoy, a Caixa oferece o crédito mais barato do País, já que o percentual que cabe à instituição nos empréstimos fica em torno de 3% ao ano. O presidente destaca também o desempenho do Fundopem/RS, o qual totalizou 29 projetos nas mais variadas regiões do Estado, num total de R$ 577,9 milhões. “Este importante instrumento de incentivos fiscais promete resultar em mais de 4,2 mil novos empregos e num incremento de ICMS, em oito anos, de R$ 1 bilhão.”
O presidente da Caixa/RS retornou há pouco de uma missão empresarial brasileira na Arábia Saudita e Kuwait, como representante da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo da iniciativa, coordenada pelo Ministério das Relações Exteriores e realizada de 19 a 25 de fevereiro, foi buscar mercados não-tradicionais.
De acordo com Godoy, apesar da grande riqueza dos dois países – que possuem as maiores reservas de petróleo do mundo –, eles têm um mercado interno pequeno e estão mais voltados para a Europa quanto às importações. Entretanto, há um grande potencial de captação de investimentos, devido à concentração de renda e às poucas oportunidades dos próprios mercados. “A exemplo da China, eles poderiam destinar recursos para produzir, no Brasil, o que importam”, sugere.
Fonte: Celulose Online - 04/03/2005
O balanço foi apresentado ontem pelo governador Germano Rigotto e pelo presidente da entidade, Dagoberto Lima Godoy. “Estamos crescendo velozmente, com o objetivo de fazer um banco afinado com o outro lado do balcão, ou seja, como um empresário da indústria gostaria de ter”, destacou Godoy. O presidente já traçou a meta para 2005: aprovar no mínimo R$ 200 milhões dos R$ 430 milhões disponíveis.
O secretário do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais, Luis Roberto Ponte, destacou que a agência prioriza pequenos e médios empreendimentos e o governador Rigotto salientou a descentralização dos recursos, já que 85% das operações são de empreendimentos e prefeituras do Interior.
“Os investimentos em florestamento na Metade Sul permitirão que, em futuro próximo, haja uma nova fábrica de celulose na região”, afirmou. A agência ficou em primeiro lugar no ranking do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) na liberação de recursos do Proflora, consumindo 37% das verbas destinadas ao setor.
Já no ranking geral do Bndes, que inclui mais de cem bancos oficiais e privados do Brasil, a Caixa/RS avançou 65 posições, passando da 93º posição, em 2002, para a 28º, em 2004. As receitas operacionais da entidade registraram um crescimento de 180%, totalizando R$ 172 milhões, e o lucro operacional sem os impostos federais alcançou R$ 73,3 milhões (42% das receitas).
Dessa forma, a Caixa/RS, cujo capital passou a R$ 304 milhões, conseguiu custear, com folga, as suas despesas operacionais. A rentabilidade para o Estado foi de 16,1%, considerado o valor médio do patrimônio líquido e as despesas com pessoal ficaram em 8,3% da receita total.
Godoy justifica o desempenho contando que a entidade segue a estratégia do “triplo A”, enfatizando o atendimento ao empreendedor ou dirigente público, a agilidade nos procedimentos e o acompanhamento durante a execução do empreendimento que recebeu recursos. Um dos diferenciais é atender empreendedores que não se enquadram no perfil de outros bancos ou agências, com uma flexibilidade na avaliação dos projetos.
Segundo Godoy, a Caixa oferece o crédito mais barato do País, já que o percentual que cabe à instituição nos empréstimos fica em torno de 3% ao ano. O presidente destaca também o desempenho do Fundopem/RS, o qual totalizou 29 projetos nas mais variadas regiões do Estado, num total de R$ 577,9 milhões. “Este importante instrumento de incentivos fiscais promete resultar em mais de 4,2 mil novos empregos e num incremento de ICMS, em oito anos, de R$ 1 bilhão.”
O presidente da Caixa/RS retornou há pouco de uma missão empresarial brasileira na Arábia Saudita e Kuwait, como representante da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo da iniciativa, coordenada pelo Ministério das Relações Exteriores e realizada de 19 a 25 de fevereiro, foi buscar mercados não-tradicionais.
De acordo com Godoy, apesar da grande riqueza dos dois países – que possuem as maiores reservas de petróleo do mundo –, eles têm um mercado interno pequeno e estão mais voltados para a Europa quanto às importações. Entretanto, há um grande potencial de captação de investimentos, devido à concentração de renda e às poucas oportunidades dos próprios mercados. “A exemplo da China, eles poderiam destinar recursos para produzir, no Brasil, o que importam”, sugere.
Fonte: Celulose Online - 04/03/2005
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