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A FDR Energia, empresa de geração e comercialização de eletricidade, acaba de concluir a última edição do Índice Nacional de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia do mês de junho.
O levantamento mostra que o estado de São Paulo despencou cinco colocações no ranking, caindo da 13a posição em janeiro para a 18a em junho.
Já o Rio de Janeiro subiu no ranking de atratividade para fontes limpas no mercado livre de energia, passando da sexta posição, em janeiro deste ano, para a quinta em junho.
O estado é superado apenas por Tocantins, Pará, Espírito Santo e Goiás.
O levantamento geral mostra que o período registra a maior queda da atratividade das fontes limpas de energia no mercado livre no ano, com a média de “0,507”, no comparativo com maio, que registrou “0,526”.
O ranking, tal qual o modelo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), elaborado pela Organizações das Nações Unidas (ONU), é calculado em um intervalo de “0,000” (para a menor atratividade) e “1,000” para a maior atratividade.
Pode-se considerar que valores no índice abaixo de 0,4 são tidos como inviáveis financeiramente para migração para o Ambiente de Comercialização Livre (ACL).
Entre 0,4 e 0,6 como viabilidade moderada, entre 0,6 e 0,8, de boa viabilidade e acima de 0,8, com alta viabilidade.
“Com base nesse estudo, as empresas podem calcular se vale a pena migrar para o ambiente livre em cada unidade da federação”, afirma Erick Azevedo, sócio diretor da FDR Energia.
“Podemos também perceber uma elevação nos preços devido ao regime de chuvas”, complementa.
VEJA O RANKING COMPLETO DO MÊS DE JUNHO
ESTADO | Junho |
TOCANTINS | 0,592 |
PARÁ | 0,582 |
ESPIRITO SANTO | 0,570 |
GOIAS | 0,568 |
RIO DE JANEIRO | 0,568 |
AMAZONAS | 0,566 |
SANTA CATARINA | 0,555 |
MATO GROSSO | 0,554 |
PARANÁ | 0,534 |
PIAUI | 0,527 |
DISTRITO FEDERAL | 0,525 |
PARAIBA | 0,516 |
MARANHÃO | 0,512 |
CEARA | 0,509 |
MATO GROSSO DO SUL | 0,507 |
ALAGOAS | 0,500 |
PERNAMBUCO | 0,486 |
SÃO PAULO | 0,477 |
MINAS GERAIS | 0,473 |
RONDONIA | 0,470 |
SERGIPE | 0,470 |
BAHIA | 0,465 |
RIO GRANDE DO SUL | 0,465 |
RIA GRANDE DO NORTE | 0,452 |
ACRE | 0,445 |
AMAPÁ | 0,353 |
Fonte: Celulose Online
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