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Indústrias brasileiras desenvolvem uma série de medidas de preservação ambiental para fabricação.
Para o papel chegar até as embalagens, jornais ou cadernos, está por trás um processo que exige, sobretudo, muita responsabilidade ambiental das empresas.
A preocupação vai desde a coleta da matéria-prima em que são reutilizados resíduos até a compensação na natureza.
Na etapa seguinte, quando ele é entregue aos consumidores, um novo processo se inicia: a reciclagem.
E disso, o Brasil só tem o que comemorar.
No ano passado, o país atingiu o recorde de recuperação do papel, evoluindo de 64,5% para 66,2%, de acordo com levantamento da Associação Nacional dos Aparistas de Papel (Anap).
Para esclarecer equívocos ambientais comuns sobre a fabricação de papel, a organização sem fins lucrativos, Two Sides Brasil, destacou mitos e verdades sobre essa produção.
E um dos detalhes que eles ajudam a desmitificar é de que o papel é ruim para o meio ambiente.
“Além de ser reciclável e biodegradável, o papel é renovável. E não se derruba árvore para fabricá-lo. A floresta é plantada para depois o material ser colhido”, explicou Fabio Arruda Mortara, CEO da Two Sides.
Todos os componentes utilizados no processo de produção do papel no Brasil voltam para o meio ambiente de alguma forma.
A água, por exemplo, retorna para os rios de onde ela foi retirada. Grandes empresas fabricantes de celulose e papel têm estações de tratamento de efluentes para manter o equilíbrio ecológico.
Na B.O Paper, que também fabrica papel para jornal, os efluentes passam por uma estação de tratamento biológico de alta eficiência, permitindo que a água usada na produção do papel e polpa volte para os rios em um ponto anterior à captação, com qualidade acima do que determina a legislação.
Fonte: Celulose Online
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