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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
UFMG desenvolve plantio de eucalipto no semi-árido
Pesquisadores do Departamento de Botânica do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG estão aliando preservação ambiental e exploração econômica, a partir do conceito de "Florestas Sociais", num projeto que une tecnologia a sistemas agroflorestais para a produção madeireira, além de recuperar áreas degradadas. O projeto inovador está sendo desenvolvido na cidade de Jaíba, distrito de Mocambinho, nas região do semi-árido, norte de Minas Gerais.
A coordenadora do projeto, Maria Rita Scotti Muzzi, informou que as Florestas Sociais surgiram com a necessidade de suprir a demanda por madeira na região. "A falta do produto foi uma das conseqüências do desmatamento da vegetação nativa, conhecida como mata seca", disse.
Maria Rita afirmou também que o projeto é precursor e de grande importância para a população pois, além de manter espécies da caatinga árborea preservadas, gera renda para a população que é responsável pelo local. "Na área de 10 hectares foram plantados eucaliptos em sistema de fileiras, que ficam entre as árvores nativas, e que, depois de crescidas, poderão ser cortados para o uso econômico da madeira", informou.
Com a implantação do modelo de cultivo, a adubação química foi trocada pela biológica e pelo adubo orgânico que permitiram a inoculação de microorganismos promotores do crescimento de plantas. Além de minimizar a agressão ao solo por produtos químicos, a prática resultou numa velocidade de crescimento das plantas acima da média, o que deverá reduzir o tempo de maturação do eucalipto, de 7 a 8 anos, para 5 a 6 anos, antecipando o corte e o uso econômico da madeira.
Fonte: O Estado de Minas – 01/03/2005
A coordenadora do projeto, Maria Rita Scotti Muzzi, informou que as Florestas Sociais surgiram com a necessidade de suprir a demanda por madeira na região. "A falta do produto foi uma das conseqüências do desmatamento da vegetação nativa, conhecida como mata seca", disse.
Maria Rita afirmou também que o projeto é precursor e de grande importância para a população pois, além de manter espécies da caatinga árborea preservadas, gera renda para a população que é responsável pelo local. "Na área de 10 hectares foram plantados eucaliptos em sistema de fileiras, que ficam entre as árvores nativas, e que, depois de crescidas, poderão ser cortados para o uso econômico da madeira", informou.
Com a implantação do modelo de cultivo, a adubação química foi trocada pela biológica e pelo adubo orgânico que permitiram a inoculação de microorganismos promotores do crescimento de plantas. Além de minimizar a agressão ao solo por produtos químicos, a prática resultou numa velocidade de crescimento das plantas acima da média, o que deverá reduzir o tempo de maturação do eucalipto, de 7 a 8 anos, para 5 a 6 anos, antecipando o corte e o uso econômico da madeira.
Fonte: O Estado de Minas – 01/03/2005
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