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Tecnologia mecanizada em florestas plantadas torna Brasil uma referência global
A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) mostrou que o país produziu 19,5 milhões de toneladas de celulose no último ano (2017), o que representa uma alta de 4% e é o maior volume já registrado. O que isso tem a ver com a tecnologia mecanizada em florestas plantadas?
Tudo!
Isso porque a tecnologia favorece a produtividade da indústria florestal, que é importante na economia doméstica e também na balança comercial brasileira.
E essa referência deve-se a fatores adicionais também, como: condições ambientais, desenvolvimento da ciência genética, tratos culturais em evolução e, claro, com o emprego cada vez mais assíduo da tecnologia mecanizada.
História
Os plantios de florestas plantadas no Brasil datam de 1903, quando Navarro de Andrade trouxe as mudas de eucalipto para cá para produzir madeira para as estradas de ferro.
Mais tarde (em 1947), foi a vez do pinus chegar ao Brasil.
Juntas, elas fizeram sucesso por onde passaram por aqui e foram introduzidas em todo país.
Em 1970 aconteceram as políticas de incentivo fiscais para o reflorestamento, o que ampliou, consideravelmente, o estoque de madeira por aqui.
E, foi a partir disso que se iniciaram os estudos em pesquisa, na busca por melhores tecnologias que seriam, mais tarde, usadas na silvicultura, especialmente, do eucalipto (mas também acácia, seringueira, teca, paricá).
Isso se resulta no benefício direto às florestas nativas, já que algumas espécies (como o eucalipto) podem restaurar áreas degradadas, sequestrar carbono e proteger o solo.
Mais um passo à frente e sabemos que esse processo de restauração propicia o trabalho das máquinas na atividade, considerando que a tecnologia mecanizada em florestas plantadas já é realizada em todo mundo, especialmente na Escandinávia.
No Brasil, ela começou a ser efetiva em 1931, com o 1º trator a diesel projeto especialmente para fins florestais e 30 anos depois nasceu o 1º trator florestal arrastador (Skidder).
Com informações da Revista Máquinas & Inovações Agrícolas
Fonte: Celulose Online
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