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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Setor de Papel e Papelão ajuda indústria do RJ
Os industriais fluminenses começaram o ano otimistas, segundo conclui pesquisa divulgada ontem pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Segundo a pesquisa, de cada quatro empresas entrevistadas, três decidiram não dar férias coletivas a seus empregados até fevereiro, porque o volume de encomendas exigia manter o ritmo de produção.
O levantamento foi realizado com 163 indústrias fluminenses, entre os dias 6 e 14 de janeiro, para checar o ritmo de produção, medido pela concessão ou não de férias coletivas, entre os meses de dezembro a fevereiro.
Para a Firjan, a decisão de não conceder férias coletivas "evidencia maior ritmo de atividade em período sazonalmente desfavorável". Segundo a pesquisa, os segmentos de papel e papelão, produtos alimentares e minerais não metálicos concentraram mais de 85% de empresas dos setores optando por não suspender sua produção.
A pesquisa mostrou ainda que a maioria das indústrias (61%) que respondeu a amostra declarou esperar, neste início de ano até fevereiro, vendas superiores às de igual período de 2004. Pesquisa similar, feita no início do ano passado, apurou que apenas 49% dos empresários entrevistados acreditavam que venderiam mais no primeiro trimestre daquele ano.
Além disso, segundo a Firjan, a maioria das empresas espera evolução positiva da economia brasileira em 2005, com oito em cada dez declarando-se otimista com o desempenho do país no ano que se inicia.
Fonte: - Celulose Online – 22/02/2005
O levantamento foi realizado com 163 indústrias fluminenses, entre os dias 6 e 14 de janeiro, para checar o ritmo de produção, medido pela concessão ou não de férias coletivas, entre os meses de dezembro a fevereiro.
Para a Firjan, a decisão de não conceder férias coletivas "evidencia maior ritmo de atividade em período sazonalmente desfavorável". Segundo a pesquisa, os segmentos de papel e papelão, produtos alimentares e minerais não metálicos concentraram mais de 85% de empresas dos setores optando por não suspender sua produção.
A pesquisa mostrou ainda que a maioria das indústrias (61%) que respondeu a amostra declarou esperar, neste início de ano até fevereiro, vendas superiores às de igual período de 2004. Pesquisa similar, feita no início do ano passado, apurou que apenas 49% dos empresários entrevistados acreditavam que venderiam mais no primeiro trimestre daquele ano.
Além disso, segundo a Firjan, a maioria das empresas espera evolução positiva da economia brasileira em 2005, com oito em cada dez declarando-se otimista com o desempenho do país no ano que se inicia.
Fonte: - Celulose Online – 22/02/2005
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