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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Mercado de créditos de carbono deve começar a operar no 2º semestre
O Mercado de Créditos de Carbono brasileiro deverá entrar em operação no segundo semestre deste ano. O empreendimento, estruturado pelo ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e pela Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), servirá para reduzir a emissão de gases poluentes na atmosfera prevista pelo Protocolo de Kyoto, já que empresas poderão vender, no mercado, cotas dos gases que elas deixarem de emitir.
Segundo o economista Virgílio Gibbon, consultor responsável pela elaboração do projeto do Mercado de Créditos de Carbono, o empreendimento deverá funcionar na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. "O projeto do Mercado deve ficar pronto até junho deste ano", disse.
O comércio internacional de carbono, no qual o Mercado estará inserido, funciona da seguinte forma: o Protocolo de Kyoto prevê que os países mais desenvolvidos deverão reduzir, em 5,2% as emissões de gases-estufa entre 2008 e 2012, tendo como base os índices registrados em 1990.
Como reestruturar as indústrias para que elas reduzam a emissão de gases poluentes nestes países é algo muito caro, será permitido que eles "comprem" a quantidade de carbono que deixou de ser emitida nos outros países signatários do Protocolo de Kyoto, entre eles o Brasil (que não é obrigado a reduzir suas emissões de gases).
As empresas que criarem projetos de redução da emissão de gases na atmosfera poderão obter certificados junto ao comitê executivo do Protocolo de Kyoto e colocá-los à venda no Mercado de Créditos de Carbono. Os empresários dos países desenvolvidos que não conseguirem atingir a meta de 5,2% de redução poderão comprar as cotas de "não-emissão de carbono" de outras empresas no Mercado de Créditos de Carbono brasileiro.
Fonte: Ambiente Brasil – 18/02/2005
Segundo o economista Virgílio Gibbon, consultor responsável pela elaboração do projeto do Mercado de Créditos de Carbono, o empreendimento deverá funcionar na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. "O projeto do Mercado deve ficar pronto até junho deste ano", disse.
O comércio internacional de carbono, no qual o Mercado estará inserido, funciona da seguinte forma: o Protocolo de Kyoto prevê que os países mais desenvolvidos deverão reduzir, em 5,2% as emissões de gases-estufa entre 2008 e 2012, tendo como base os índices registrados em 1990.
Como reestruturar as indústrias para que elas reduzam a emissão de gases poluentes nestes países é algo muito caro, será permitido que eles "comprem" a quantidade de carbono que deixou de ser emitida nos outros países signatários do Protocolo de Kyoto, entre eles o Brasil (que não é obrigado a reduzir suas emissões de gases).
As empresas que criarem projetos de redução da emissão de gases na atmosfera poderão obter certificados junto ao comitê executivo do Protocolo de Kyoto e colocá-los à venda no Mercado de Créditos de Carbono. Os empresários dos países desenvolvidos que não conseguirem atingir a meta de 5,2% de redução poderão comprar as cotas de "não-emissão de carbono" de outras empresas no Mercado de Créditos de Carbono brasileiro.
Fonte: Ambiente Brasil – 18/02/2005
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