Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Aumentam recursos para máquinas
Paralisado de março a setembro de 2004, o programa do BNDES para financiar a compra de máquinas e equipamentos industriais com juros diferenciados, o Modermaq, começa finalmente a deslanchar. Foram emprestados até agora R$ 253,6 milhões, segundo o banco. Em dezembro, foram emprestados R$ 78,4 milhões, somando R$ 136,8 milhões desde setembro, quando foram feitas as primeiras operações. Em janeiro, o banco já financiou R$ 117 milhões. A cifra emprestada, porém, ainda é pequena se comparada ao total de recursos disponíveis pela linha de crédito - R$ 2,5 bilhões. Representa apenas 10%. O banco espera emprestar de R$ 150 milhões a R$ 200 milhões mensais em recursos do Modermaq.
"Finalmente, o Modermaq está andando. Agora, as coisas estão fluindo. Um programa que empresta acima de R$ 100 milhões por mês tem tudo para dar certo", disse o superintendente de Operações Indiretas do BNDES, Cláudio Bernardo de Moraes. De acordo com ele, o ramo de agroindústria é o que mais procurou a linha de crédito - por setores, o banco tem dados somente até dezembro. Em seguida, aparecem como os maiores tomadores de recursos os segmentos de química e petroquímica, mecânica, construção civil e metalurgia.
Juro do BNDES vai cair, diz Mantega*
Apesar de o mercado estar prevendo que o Copom aumentará hoje a taxa Selic para 18,75% ao ano, as taxas cobradas pelo BNDES poderão baixar, indicou o presidente da instituição, Guido Mantega, ontem à tarde. Mantega reafirmou que a TJLP não deve seguir os movimentos da Selic e pode cair no mês que vem. Além disso, Mantega informou que mandou preparar um estudo para reduzir os spreads pedidos pelo banco em seus financiamentos, que estão hoje entre 3,5% e 4%, em média, acima da TJLP.
Fonte: O Estado de S. Paulo – 17/02/2005
"Finalmente, o Modermaq está andando. Agora, as coisas estão fluindo. Um programa que empresta acima de R$ 100 milhões por mês tem tudo para dar certo", disse o superintendente de Operações Indiretas do BNDES, Cláudio Bernardo de Moraes. De acordo com ele, o ramo de agroindústria é o que mais procurou a linha de crédito - por setores, o banco tem dados somente até dezembro. Em seguida, aparecem como os maiores tomadores de recursos os segmentos de química e petroquímica, mecânica, construção civil e metalurgia.
Juro do BNDES vai cair, diz Mantega*
Apesar de o mercado estar prevendo que o Copom aumentará hoje a taxa Selic para 18,75% ao ano, as taxas cobradas pelo BNDES poderão baixar, indicou o presidente da instituição, Guido Mantega, ontem à tarde. Mantega reafirmou que a TJLP não deve seguir os movimentos da Selic e pode cair no mês que vem. Além disso, Mantega informou que mandou preparar um estudo para reduzir os spreads pedidos pelo banco em seus financiamentos, que estão hoje entre 3,5% e 4%, em média, acima da TJLP.
Fonte: O Estado de S. Paulo – 17/02/2005
Fonte:
Notícias em destaque

Poucos sabem: a árvore ideal para o seu quintal que não racha o piso, dá sombra e frutos
Goiabeira surge como alternativa para jardins; oferece sombra, frutos e não compromete estruturas próximas
O chá da...
(GERAL)

ABTCP prepara 57.º Congresso de Celulose e Papel
Pessoas e biocombustíveis pautam programação do evento anual dedicado a debater caminhos estratégicos para o setor de...
(EVENTOS)

Exportações ultrapassaram US$ 8,5 milhões, mas caíram 31 por cento
O Centro de Economia Global e Pesquisa Empresarial da Associação de Exportadores CIEN-ADEX informou que as exportações...
(INTERNACIONAL)

Incentivando as exportações da Indonésia no primeiro trimestre
De acordo com dados do Ministério das Florestas analisados pela Associação de Empresários Florestais da...
(INTERNACIONAL)

Visando exportações de US$ 18 bilhões
A crescente regulamentação internacional sobre produtos agrícolas e florestais de origem legal apresenta novos...
(INTERNACIONAL)

Os fabricantes de compensado continuam aumentando os preços do compensado
O compensado estrutural de madeira macia de 12 mm 3 x 6 mm custa entre 1.030 e 1.050 ienes, entregue por folha em março de 2025. É...
(INTERNACIONAL)