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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Ibama investigava extração ilegal de madeira.
O helicóptero que fazia fiscalização pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e caiu no início da noite de quarta-feira, no seringal Fazenda Novo Macapá, investigava no momento do acidente denúncias feitas por autoridades e entidades civis organizadas do município de Manuel Urbano, de que empresa autorizada para extração de madeira por meio de manejo florestal estaria fazendo corte seletivo em grande escala, na área.
O superintendente do Ibama, Anselmo Forneck, diz que a operação será concluída e que investigação na área continuará.
As denúncias da possível extração ilegal de madeira estavam sendo recebidas pelo Ibama, há dois meses, por entidades civis organizadas e pela própria prefeitura e Câmara de Vereadores do município de Manuel Urbano. Mas Anselmo disse que nas últimas semanas elas se intensificaram.
A área
O seringal Fazenda Novo Macapá, que fica na região de Boca do Acre e Lábrea, no Amazonas, possui uma área de 248.644,80 hectares, sendo que pouco mais de 199.881 hectares têm autorização oficial para exploração de madeira através de manejo florestal.
O proprietário da área é um grande empresário do Paraná, Moacir Eloy Crocetta Batista, dono de diversas madeireiras - uma delas, a Batista, fica em Rondônia, para onde ele envia a madeira utilizando o Estado do Acre.
Nos 12 quilômetros de ramais, a partir do rio Purus até o local do acidente da aeronave, é comum ver diversas toras de madeiras amontoadas. Há também grande estrutura de carros, skids e outros maquinários. No local onde a aeronave caiu, por exemplo, havia três grandes troncos.
Fiscalização
A operação de fiscalização de desmatamento é realizada todos os anos pelo Ibama. Uma outra aeronave já foi oferecida para o Acre para conclusão da operação, mas Anselmo diz que está sendo feita uma analise para decidir se ela será concluída de maneira fluvial e terrestre. “Mas possivelmente aceitará a ajuda de um outro helicóptero, que sobrevoará a área programada.”
Quanto à denúncia, o superintendente diz que as investigações continuarão. “Essa próxima semana deverá chegar uma equipe do Amazonas, contando com um engenheiro florestal, para verificar se na área está havendo corte seletivo de árvores”, explica.
Andréa Zílio
Fonte: Página 20
11/jul/03
O superintendente do Ibama, Anselmo Forneck, diz que a operação será concluída e que investigação na área continuará.
As denúncias da possível extração ilegal de madeira estavam sendo recebidas pelo Ibama, há dois meses, por entidades civis organizadas e pela própria prefeitura e Câmara de Vereadores do município de Manuel Urbano. Mas Anselmo disse que nas últimas semanas elas se intensificaram.
A área
O seringal Fazenda Novo Macapá, que fica na região de Boca do Acre e Lábrea, no Amazonas, possui uma área de 248.644,80 hectares, sendo que pouco mais de 199.881 hectares têm autorização oficial para exploração de madeira através de manejo florestal.
O proprietário da área é um grande empresário do Paraná, Moacir Eloy Crocetta Batista, dono de diversas madeireiras - uma delas, a Batista, fica em Rondônia, para onde ele envia a madeira utilizando o Estado do Acre.
Nos 12 quilômetros de ramais, a partir do rio Purus até o local do acidente da aeronave, é comum ver diversas toras de madeiras amontoadas. Há também grande estrutura de carros, skids e outros maquinários. No local onde a aeronave caiu, por exemplo, havia três grandes troncos.
Fiscalização
A operação de fiscalização de desmatamento é realizada todos os anos pelo Ibama. Uma outra aeronave já foi oferecida para o Acre para conclusão da operação, mas Anselmo diz que está sendo feita uma analise para decidir se ela será concluída de maneira fluvial e terrestre. “Mas possivelmente aceitará a ajuda de um outro helicóptero, que sobrevoará a área programada.”
Quanto à denúncia, o superintendente diz que as investigações continuarão. “Essa próxima semana deverá chegar uma equipe do Amazonas, contando com um engenheiro florestal, para verificar se na área está havendo corte seletivo de árvores”, explica.
Andréa Zílio
Fonte: Página 20
11/jul/03
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