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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Árvores crescem mais na cidade do que no campo.
Contrariando as expectativas, uma pesquisa norte-americana mostrou que árvores crescem mais em zonas urbanas, expostas à poluição, do que no interior. "Sei que soa absurdo, mas é verdade", disse a pesquisadora Jillian Gregg, da EPA (agência ambiental dos EUA).
Enquanto estava na Universidade Cornell, em Nova York, Gregg plantou árvores geneticamente iguais em diversos pontos da cidade e do interior. A intenção era calcular os efeitos da poluição em ecossistemas urbanos e rurais. Suas descobertas são reportadas na edição de amanhã da revista "Nature" (www.nature.com).
Para eliminar a possibilidade de o solo influenciar, terra do campo foi levada para a cidade e vice-versa. As árvores foram regadas com a mesma quantidade de água. Ainda assim, após três estações as plantas urbanas cresceram o dobro do que as primas do interior.
Segundo ela, o resultado não é um bom indicativo, pois mostra que o ozônio (O3), poluente produzido em excesso nas cidades, tem migrado para o campo.
O poluente é formado por uma reação química --estimulada pela luz solar-- que envolve resíduos da queima de combustíveis, em especial os óxidos de nitrogênio. A alta concentração da substância provoca uma reação que leva o ozônio para regiões onde há concentração menor do gás.
São Paulo
No ano passado, um estudo feito por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) mostrou que o ozônio migra da capital paulistana em direção a zonas verdes, como cidades do interior e a serra da Cantareira.
Segundo a pesquisa, o responsável seria o vento que atinge a cidade, provenientes do litoral.
Com agências internacionais
Fonte: Folha de SP
10/jul/03
Enquanto estava na Universidade Cornell, em Nova York, Gregg plantou árvores geneticamente iguais em diversos pontos da cidade e do interior. A intenção era calcular os efeitos da poluição em ecossistemas urbanos e rurais. Suas descobertas são reportadas na edição de amanhã da revista "Nature" (www.nature.com).
Para eliminar a possibilidade de o solo influenciar, terra do campo foi levada para a cidade e vice-versa. As árvores foram regadas com a mesma quantidade de água. Ainda assim, após três estações as plantas urbanas cresceram o dobro do que as primas do interior.
Segundo ela, o resultado não é um bom indicativo, pois mostra que o ozônio (O3), poluente produzido em excesso nas cidades, tem migrado para o campo.
O poluente é formado por uma reação química --estimulada pela luz solar-- que envolve resíduos da queima de combustíveis, em especial os óxidos de nitrogênio. A alta concentração da substância provoca uma reação que leva o ozônio para regiões onde há concentração menor do gás.
São Paulo
No ano passado, um estudo feito por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) mostrou que o ozônio migra da capital paulistana em direção a zonas verdes, como cidades do interior e a serra da Cantareira.
Segundo a pesquisa, o responsável seria o vento que atinge a cidade, provenientes do litoral.
Com agências internacionais
Fonte: Folha de SP
10/jul/03
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