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A capital mineira recebe nos dias 25 e 26 de abril de 2017, o II Seminário sobre Sanidade Florestal. Promovido pela SIF – Sociedade de Investigações Florestais e pela Clonar Resistência a Doenças Florestais, o evento é destinado a profissionais do setor florestal, pesquisadores e técnicos de órgãos públicos, estudantes de graduação e pós-graduação e produtores florestais.
O seminário visa possibilitar a aplicação de todas as possíveis técnicas de controle visando reduzir, preventivamente ou curativamente, os prejuízos na produção da cultura a níveis toleráveis, sem provocar efeitos deletérios expressivos ao ambiente.
De olho nas oportunidades e desafios que o mercado impõe, serão debatidos temas como: Impactos e combate de formigas cortadeiras em plantações florestais; Etiologia e impactos econômicos de doenças em teca; Estratégias de manejo integrado para mitigar a disseminação de pragas e doenças florestais no transporte de plantas e suas partes vegetativas; Biotecnologia como ferramenta para acelerar o melhoramento genético visando à proteção florestal; Desenvolvimento de métodos modernos para diagnose de bacterioses fitopatogênicas em plantas de eucalipto; Sistemas de monitoramento de doenças e pragas florestais na Klabin; Etiologia e manejo do sitúrbio fisiológico do eucalipto; Programa nacional de controle da vespa-da-madeira em plantações de pinus e controle microbiano da broca-da-erva-mate; O uso de defensivos químicos no manejo integrado de pragas e a certificação florestal – foco FSC; Novas tecnologias para diagnose da podridão do lenho de árvores urbanas; Perdas econômicas por Erwinia psidii e manejo de doenças e pragas na CMPC; Melhoramento genético e seleção de clones resistentes a doenças bióticas na cultura do eucalipto; Monitoramento e controle biológico de pragas em plantações de eucalipto; Melhoramento genético para resistência à geada; Relação entre nutrição mineral e doenças em espécies florestais; Estratégias para redução da intoxicação de plantas de eucalipto pelo glifosato; Enfermidades de pinus no Chile, ainda não detectadas, mas potencialmente importantes no Brasil; Estresses hídricos na eucaliptocultura; Uso de virus para o controle de Ralstonia solanacearum, um importante patógeno na cultura do eucalipto.
E o melhor de tudo é que ainda haverá uma área com estandes das empresas fornecedoras de produtos e serviços para troca de cartões de visita num ambiente informal.
Inscrições ww.sif.org.br/@sanidade2017
Fonte: SIF
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