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Mercado como no mês anterior. O mês findou com as cotações variando em relação a outubro , sem mudanças apreciáveis.
Assim as perdas de valor real dos produtos madeireiros , que aparentemente haviam estagnado, retomaram sua trajetória declinante e o ambiente continuou de aguardo do que virá . A tese de que a situação, além da crise , é reflexo de “excedentes ” de plantio nos últimos anos continua ganhando adeptos que entendem que essa oferta superior à demanda, deve durar ainda alguns anos.
O sub setor de madeira tratada teve uma leve redução de suas cotações . As cotações dos produtos florestais para energia mantiveram-se nesse mês . As cotações se mantiveram estáveis para madeira para processo mantendo um percurso lento e contínu o dos níveis praticados desde janeiro , apesar da retomada dos preços internacionais da celulose . Para serraria verificou-se uma tendência de leve aumento reflexo de movimentações regionais e locais .
Figura 1. Evolução das cotações de eucalipto em nível do produtor. Estado de São Paulo, Nov . 2 015/ Nov . 2016, em R$/ m 3. Fonte: Mercados florestais, IEA, 2016.
Eduardo Pires Castanho Filho, Adriana Damiani Correia Campos, José Alberto Ângelo e Silene Maria de Freitas
Fonte: IEA/SP
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