Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Ibama diz que chantagens dos madeireiros na BR-163 não serão aceitas
Construída em 1970, a BR-163 é uma das mais usadas para o transporte de soja, mas somente 800 quilômetros estão asfaltados. De acordo com o presidente do Comite Central BR-163, Jorge Antônio Baldo, as condições da rodovia a partir da divisa do estado do Pará com o Mato Grosso são absurdas.
"O único embarque que transita na 163 é o de madeira, eles colocam o caminhão lá de qualquer jeito para chegar ao porto de Santarém," afirma Baldo.
O fato é que várias empresas ganham com o estado precário da estrada, já que dificulta a fiscalização. O gerente-executivo do Ibama do Pará, Marcílio de Abreu Monteiro, disse que as "chantagens" feitas pelos madereiros não serão aceitas. "Senão, corremos o risco de nunca fazermos o ordenamento fundiário", argumenta.
O primeiro passo para a regularização da terra é a identificação do dono, que pode ser o Estado, a União ou um particular. Para isso um técnico do Incra ou por uma empresa com sua autorização vai até o local – é o chamado geoprocessamento. A partir daí o Incra faz o processo de ordenamento fundiário. A última etapa é o licenciamento ambiental, seguido do projeto de manejo realizado pelo Ibama.
Para realizar o geoprocessamento, estudo que determina quais são as áreas do Estado, da União e de particulares, é necessária a autorização de um técnico cedido pelo Incra, e a falta de pessoal e equipamento emprerra o início do ordenamento na região.
Fonte: Panorama Brasil – 10/01/2005
"O único embarque que transita na 163 é o de madeira, eles colocam o caminhão lá de qualquer jeito para chegar ao porto de Santarém," afirma Baldo.
O fato é que várias empresas ganham com o estado precário da estrada, já que dificulta a fiscalização. O gerente-executivo do Ibama do Pará, Marcílio de Abreu Monteiro, disse que as "chantagens" feitas pelos madereiros não serão aceitas. "Senão, corremos o risco de nunca fazermos o ordenamento fundiário", argumenta.
O primeiro passo para a regularização da terra é a identificação do dono, que pode ser o Estado, a União ou um particular. Para isso um técnico do Incra ou por uma empresa com sua autorização vai até o local – é o chamado geoprocessamento. A partir daí o Incra faz o processo de ordenamento fundiário. A última etapa é o licenciamento ambiental, seguido do projeto de manejo realizado pelo Ibama.
Para realizar o geoprocessamento, estudo que determina quais são as áreas do Estado, da União e de particulares, é necessária a autorização de um técnico cedido pelo Incra, e a falta de pessoal e equipamento emprerra o início do ordenamento na região.
Fonte: Panorama Brasil – 10/01/2005
Fonte:
Notícias em destaque

Conselho de Madeira de Coníferas divulga Relatório Anual de 2024
O Conselho de Madeira de Coníferas (SLB) publicou recentemente seu Relatório Anual de 2024, que detalha o impacto da...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Cerca de madeira: como escolher o modelo ideal para seu jarim
Descubra como escolher a cerca de madeira ideal para seu jardim. Veja modelos, vantagens, cuidados e inspirações para transformar...
(GERAL)

Uso da madeira na construção civil é seguro, rápido e sustentável
Sistemas construtivos industrializados em madeira serão um dos temas do XVIII Ebramem – Encontro Brasileiro em Madeiras e em...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Veracel e Biomas anunciam projeto de restauração de florestas nativas
Iniciativa vai recuperar 1,2 mil hectares com mais de 70 espécies nativas. É o primeiro projeto da Biomas, empresa formada por...
(SETOR FLORESTAL)

Piso engenheirado resistente é feito com madeira residual de reflorestamento
Em testes, piso teve desempenho compatível ou superior aos convencionais, mostrando que pode ser alternativa para construção...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Professores formados na floresta são contratados para atuar em suas comunidades
Os novos docentes atuarão na Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e no programa de Educação de Jovens e...
(GERAL)