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Painéis produzidos no Brasil atendem plenamente às elevadas exigências europeias e americanas de emissão máxima de formaldeído
A Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), como associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas, representando 60 empresas e nove entidades estaduais de produtos como painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa, solicita que sejam feitos alguns esclarecimentos importantes com referência a matéria “Mudança sustentável na indústria global de mobiliário” publicada no Remade no dia 22 de agosto:
1° O setor de florestas plantadas e as empresas brasileiras de painéis de madeira tem elevado nível de compromisso com a sustentabilidade, representado pela proteção das matas nativas, uso de matéria-prima de origem renovável, utilização das mais modernas práticas de manejo e cuidados com as comunidades em que atua, incluindo colaboradores e consumidores de sua cadeia produtiva.
2° As nove empresas, que detém 99% da produção brasileira, e integram o Programa Setorial da Qualidade para Painéis de Madeira, reconhecido pelo Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), do Ministério das Cidades, utilizam o formaldeído para a fabricação de resinas na produção de MDP e MDF classe E1 e E2 e atendem as normas técnicas da ABNT - NBRs 14810-2 (MDP) e 15316-2 (MDF)para os produtos comercializados no mercado brasileiro e quando exportados, os painéis produzidos no Brasil atendem plenamente às elevadas exigências europeias e americanas de emissão máxima de formaldeído (CARB Fase 1 ou o CARB Fase 2).
3° Ou seja, não colocam em risco a saúde dos profissionais envolvidos em sua produção ou dos consumidores finais de seus produtos. Portanto, não há necessidade em buscar substâncias alternativas ao formaldeído.
4° O Formaldeído é utilizado pela medicina no tratamento da saúde humana, como por exemplo, na inativação de vírus e de bactérias das vacinas que previnem a Poliomielite e a Cólera, além de ser insumo em camadas de medicamentos e de produtos para higiene pessoal, aprovados pela Anvisa. Vale lembrar que a resina adesiva de ureia-formaldeído (UFFI) é uma substância também encontrada no corpo humano.
5° A Ibá e suas associadas apoiam todas as iniciativas baseadas em fatos científicos sólidos que busquem estabelecer níveis de utilização seguros. Assim, vêm desenvolvendo diversas ações com o objetivo de controlar a qualidade do produto comercializado no Brasil e a redução gradativa e contínua dos limites máximos de emissão de formaldeído.
Fonte: GWA Comunicação Integrada
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