De  1 de Janeiro a 10 de julho foram quieimadas 10.157 hectares sendo que nos primeiros dez dias de julho as queimadas chegaram a 2.168 hectares, de acordo com o Ministério da Agricultura , Alimentação e Ambiente.

A cifra é 56,58 por cento menor do que a média para a década, que é de 6.665 hectares queimados neste período e também é menos de 47,45 por cento menor, para a área afetada para o mesmo período de 2015, quando eles tinham queimado 5.508 hectares.

Com esses dados de 2016 permanece como o melhor ano da década, tanto em hectares queimados como em número de sinistros. A média de hectares queimados neste período na década 2006-2016 é 39,185 hectares, que é quase quatro vezes mais do que as queimadas em este exercício até 10 de julho de área, com 10.157 hectares, 74,07 por cento menos e 3,74 vezes menos do que no mesmo período de 2015.

Especificamente, na medida em que este ano houve um total de 2.894 fogos, dos quais 528 foram registrados nos primeiros dez dias de julho. Destes, 77 por cento queimado menos de um hectare (2.218) e 676 passou esta superfície e três deles alcançou o posto de grandes incêndios florestais como eles passaram de 500 hectares devastadas.

Por tipo de área afetada, que chega a 0,037 por cento do total do território de Espanha, 6.367 hectares foram esfoliação superficial e floresta aberta, 2.699 hectares ou 1.090 hectares arborizados de pastagens e prados.

Os bons resultados são principalmente para o noroeste, que tradicionalmente é a região com o maior número de vítimas. No entanto, este ano, 36,59 por cento dos incêndios ocorreu nas Comunidades interiores; a 32,27 por cento no Mediterrâneo; 29,47 por cento no noroeste e 1,66 por cento nas Canárias. Enquanto isso, 53,11 por cento da área florestal queimada no Mediterrâneo; 26,86 por cento em comunidades do interior; a 19,98 por cento no noroeste e 0,06 por cento, nas Ilhas Canárias.

Em relação à área arborizada, 45,66 por cento foi queimado nas comunidades do interior; a 40,21 por cento no Mediterrâneo; 14,10 por cento no noroeste e 0,04 por cento, nas Ilhas Canárias.

Fonte: ITTO/Remade