Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Mercado de carbono irá negociar US$ 13 bilhões em 2007
Em dezembro o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e a BM&F - Bolsa de Mercadorias & Futuros lançaram, em São Paulo, o Mercado Brasileiro de Redução de Emissões. O mercado será o 1º deste tipo a ser implantado em um país em desenvolvimento, e irá negociar ativos gerados por projetos que promovam a redução de emissões de gases do efeito estufa.
A previsão é que ele entre em operação no segundo semestre de 2005, na subsidiária da BM&F no RJ. O convênio, assinado pelo ministro Luiz Fernando Furlan e pelo presidente da BM&F, Manoel Felix Cintra Neto, prevê que, no decorrer do primeiro semestre de 2005, a BM&F deverá desenvolver o Banco de Projetos de Redução de Emissões de Gases do Efeito Estufa; implementar um sistema específico para a operacionalização do mercado a termo de créditos de carbono e ainda um programa de capacitação inicial de multiplicadores necessários para a operação do MBRE.
Os principais beneficiados com a criação deste mercado são as empresas que têm projetos que de alguma forma reduzem emissões de poluentes – como aterros sanitários, biodiesel, etanol, reflorestamento, entre outros – uma vez que elas poderão realizar parcerias com investidores, reduzindo o custo destes projetos. Segundo o secretário de Desenvolvimento da Produção, Carlos Gastaldoni, enquanto em 2003 foram negociados US$ 330 milhões no mercado de carbono em todo o mundo, este ano a estimativa é de US$ 670 milhões. Com a entrada em vigor do Protocolo, espera-se um grande incremento do mercado global de créditos de carbono, que deve chegar a US$ 13 bilhões em 2007, sendo que o Brasil pode representar 10% deste mercado.
Atualmente o Brasil hospeda 29 projetos de MDL em diferentes fases de desenvolvimento.
Dois desses projetos já foram aprovados pela Comissão Interministerial de Mudanças Climáticas e encaminhados para registro no Conselho Executivo do MDL, sendo que o projeto da Nova Gerar (aterro sanitário em Nova Iguaçu) foi o primeiro projeto a obter registro no Conselho Executivo, destacando o potencial brasileiro nesse mercado. Uma grande vantagem deste novo mercado é que, atualmente, a maioria das transações é fechada em negociações bilaterais, o que contribui para diminuir o preço contratado dos créditos de carbono.
Fonte: www.portaldoexportador.gov.br – 23/12/2004
A previsão é que ele entre em operação no segundo semestre de 2005, na subsidiária da BM&F no RJ. O convênio, assinado pelo ministro Luiz Fernando Furlan e pelo presidente da BM&F, Manoel Felix Cintra Neto, prevê que, no decorrer do primeiro semestre de 2005, a BM&F deverá desenvolver o Banco de Projetos de Redução de Emissões de Gases do Efeito Estufa; implementar um sistema específico para a operacionalização do mercado a termo de créditos de carbono e ainda um programa de capacitação inicial de multiplicadores necessários para a operação do MBRE.
Os principais beneficiados com a criação deste mercado são as empresas que têm projetos que de alguma forma reduzem emissões de poluentes – como aterros sanitários, biodiesel, etanol, reflorestamento, entre outros – uma vez que elas poderão realizar parcerias com investidores, reduzindo o custo destes projetos. Segundo o secretário de Desenvolvimento da Produção, Carlos Gastaldoni, enquanto em 2003 foram negociados US$ 330 milhões no mercado de carbono em todo o mundo, este ano a estimativa é de US$ 670 milhões. Com a entrada em vigor do Protocolo, espera-se um grande incremento do mercado global de créditos de carbono, que deve chegar a US$ 13 bilhões em 2007, sendo que o Brasil pode representar 10% deste mercado.
Atualmente o Brasil hospeda 29 projetos de MDL em diferentes fases de desenvolvimento.
Dois desses projetos já foram aprovados pela Comissão Interministerial de Mudanças Climáticas e encaminhados para registro no Conselho Executivo do MDL, sendo que o projeto da Nova Gerar (aterro sanitário em Nova Iguaçu) foi o primeiro projeto a obter registro no Conselho Executivo, destacando o potencial brasileiro nesse mercado. Uma grande vantagem deste novo mercado é que, atualmente, a maioria das transações é fechada em negociações bilaterais, o que contribui para diminuir o preço contratado dos créditos de carbono.
Fonte: www.portaldoexportador.gov.br – 23/12/2004
Fonte:
Notícias em destaque

Veracel Celulose abre vaga para Analista de Processos Florestais Sênior
Período de inscrições vai até o dia 14/07
A Veracel Celulose acaba de abrir uma nova oportunidade de carreira...
(GERAL)

O que é o banho de floresta e por que ele faz tão bem à saúde?
Conheça os benefícios da prática japonesa, além de dicas para manter o bem-estar
Você já sentiu um...
(GERAL)

China Vai Investir em Fundo de Florestas Proposto Pelo Brasil
De acordo com uma das fontes, Lan Fo'an disse a Haddad que considerava importante a ideia do fundo e que a China iria colabora
A China...
(GERAL)

Como as árvores ajudam a conter enchentes
Nas cidades, as árvores ajudam a mitigar os impactos das chuvas, promovendo infiltração, irrigação natural e...
(GERAL)

Show Florestal Emprega – Conheça o programa para profissionais do setor florestal
O setor florestal é um dos que mais cresce no Brasil e no mundo. Consequentemente, a demanda por profissionais, nas mais variadas...
(EVENTOS)

Contagem regressiva para a AWFS começa para a inovação em marcenaria
O Pavilhão Oeste do Centro de Convenções sediará a Feira AWFS, um grande sucesso para a comunidade mundial de...
(EVENTOS)