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Silvicultores têm incerteza para iniciar a colheita de madeira que já tem três semanas de atraso. A indústria reivindica a ajuda de autoridades.
As exportações de produtos de madeira atravessa seu pior momento. Em abril de 2015, a Bolívia exportou US $ US 24,5 milhões, e no mesmo período de 2016 mal chegou US $ 17,1 milhões, conforme relatório da Câmara Florestal da Bolívia (CFB).
Dos 10 principais mercados que a madeira nacional chega, nove sofreram uma queda livre. A exceção é a Espanha que teve uma recuperação, no entanto, embora esse mercado seja ainda muito pequeno.
Os Estados Unidos, China, Reino Unido, Brasil, Chile, Itália, Alemanha, México e França relataram reduções drásticas para floresta para os produtos florestais.
O relatório cita três mercados. Estados Unidos, o principal comprador de produtos de madeira importada nacional $ US 7,8 milhões em abril, ou seja, menos do que a 9800000 $ 2.015, que representa uma queda de 20%.
A mesma situação ocorre com a China, foram exportados $ US 1,4 milhões em 2015, hoje apenas vendeu um milhão de dólares.
Para o Brasil foram exportados US $ 2,4 milhões em 2015. No entanto, até Abril de 2016 não excedeu a US $ 800.000, o que significa uma redução de 68%. Entre os produtos exportados incluem pisos de madeira, móveis e lâminas.
Jorge Ávila, gerente geral do CFB, disse que a situação é insustentável e que até agora nenhuma ajuda foi obtida por parte do governo. O gerente disse que, devido a isso não começou a colheita de madeira.
Falta regulamentação
O governo emitiu um decreto supremo para ajudar o setor florestal. O Ministério do Desenvolvimento Produtivo e Economia Plural, através do Departamento de Comércio e Exportações, outorgará autorizações prévias para conceções de importação de produtos de madeira no prazo de até 60 dias úteis a partir da data de recepção do pedido.
Além disso, o Governo, através do ABT comprometeram a 'construir' um plano para aliviar a crise no setor. O Setor Florestal espera que se concretizem essas políticas.
Fonte: CFB adaptado Remade
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