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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Ibama apreende mogno devolvido ao Brasil pelos EUA.
Lote, no valor de R$ 290 mil, foi exportado ilegalmente pela empresa Laminort, de Curitiba.
Chegou ao Porto de Paranaguá, no Paraná, o primeiro contêiner de mogno devolvido pelos Estados Unidos ao Brasil com base na Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Silvestres Ameaçadas (Cites), por se tratar de madeira ilegal. São 45 mil metros quadrados de mogno laminado, avaliados em R$ 290 mil, que foram apreendidos no desembarque pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O Greenpeace acompanhou a operação com faixas irônicas de boas-vindas ao mogno, após as "férias" na América do Norte.
O mogno era da empresa Laminort, de Curitiba, multada em R$ 16.092,00 por venda e exportação sem autorização do Ibama. O carregamento faz parte de um lote de 884 metros cúbicos, exportados em 2002, em plena vigência da moratória do mogno, graças a liminares judiciais. Segundo investigações do Ibama, divulgadas pelo Greenpeace, a Laminort teria comprado o mogno de pelo menos duas empresas, que atuam na região da Terra do Meio, no Pará, envolvidas com exploração ilegal.
"Falta agora punir os responsáveis com a força da lei", disse o coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace, Paulo Adário. A entidade está em campanha global pela proteção dos últimos remanescentes florestais do planeta, com o objetivo de promover o uso ecologicamente sustentável e socialmente responsável das florestas, assim como a implementação de unidades de conservação e o incentivo ao consumo responsável, através da aquisição de madeira ou produtos florestais certificados.
Fonte: Estadão
07/jul/03
Chegou ao Porto de Paranaguá, no Paraná, o primeiro contêiner de mogno devolvido pelos Estados Unidos ao Brasil com base na Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Silvestres Ameaçadas (Cites), por se tratar de madeira ilegal. São 45 mil metros quadrados de mogno laminado, avaliados em R$ 290 mil, que foram apreendidos no desembarque pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O Greenpeace acompanhou a operação com faixas irônicas de boas-vindas ao mogno, após as "férias" na América do Norte.
O mogno era da empresa Laminort, de Curitiba, multada em R$ 16.092,00 por venda e exportação sem autorização do Ibama. O carregamento faz parte de um lote de 884 metros cúbicos, exportados em 2002, em plena vigência da moratória do mogno, graças a liminares judiciais. Segundo investigações do Ibama, divulgadas pelo Greenpeace, a Laminort teria comprado o mogno de pelo menos duas empresas, que atuam na região da Terra do Meio, no Pará, envolvidas com exploração ilegal.
"Falta agora punir os responsáveis com a força da lei", disse o coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace, Paulo Adário. A entidade está em campanha global pela proteção dos últimos remanescentes florestais do planeta, com o objetivo de promover o uso ecologicamente sustentável e socialmente responsável das florestas, assim como a implementação de unidades de conservação e o incentivo ao consumo responsável, através da aquisição de madeira ou produtos florestais certificados.
Fonte: Estadão
07/jul/03
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