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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Universidade da Floresta
Com a presidência do diretor do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), Nilo Diniz, que representou a ministra Marina Silva, o grupo de trabalho interministerial, encarregado de definir as diretrizes do projeto, começou a discutir o projeto político-pedagógico que deve consolidar o ineditismo que os governos federal e estadual e representantes da sociedade civil acreana querem dar a esta instituição enquanto especializada em floresta amazônica. Ela será a primeira da Amazônia a unir os conhecimentos científicos aos conhecimentos dos povos da floresta em favor do desenvolvimento sustentável da região.
A discussão se deu no auditório do Ibama e teve também o objetivo de iniciar o processo de integração de recursos dos parceiros da Uniflora, que englobam os governos federal e do Acre, a sociedade civil, algumas importantes universidades brasileiras, como a Unicamp de São Paulo, e a bancada parlamentar acreana no Congresso, em especial o deputado federal Henrique Afonso (PT), o principal articulador político do projeto.
Os pesquisadores, representantes dos ministérios do Meio Ambiente, da Educação e da Ciência e Tecnologia, da sociedade civil acreana, entre os quais líderes indígenas dos Ashaninka e Kaxinawá, apresentaram a história e os objetivos do projeto Uniflora e as perspectivas para o próximo ano.
A versão da Uniflora foi consolidada em abril deste ano, com base nos resultados do seminário realizado em Cruzeiro do Sul, no ano passado, com a participação de mais de 80 instituições. Atuando na região do Vale do Juruá, considerada a mais rica em biodiversidade no mundo, a Universidade da Floresta do Alto Juruá deverá unir essa condição com o desenvolvimento de um programa regional, integrando ciência, conhecimento popular e políticas públicas. A universidade contará com estrutura institucional já existente, envolvendo capacitação técnica, ensino superior e pesquisa avançada.
A Uniflora será composta de três unidades integradas à Universidade Federal do Acre (Ufac), que são o Instituto da Biodiversidade e Manejo dos Recursos Naturais; o Campus Avançado da Ufac em Cruzeiro do Sul e Assis Brasil; e o Centro de Formação e Tecnologia da Floresta, em Cruzeiro do Sul. O Instituto da Biodiversidade será um dos componentes fundamentais da nova universidade, que promoverá o desenvolvimento regional sustentável em benefício da população local.
Fonte: Página 20 – 03/12/2004
A discussão se deu no auditório do Ibama e teve também o objetivo de iniciar o processo de integração de recursos dos parceiros da Uniflora, que englobam os governos federal e do Acre, a sociedade civil, algumas importantes universidades brasileiras, como a Unicamp de São Paulo, e a bancada parlamentar acreana no Congresso, em especial o deputado federal Henrique Afonso (PT), o principal articulador político do projeto.
Os pesquisadores, representantes dos ministérios do Meio Ambiente, da Educação e da Ciência e Tecnologia, da sociedade civil acreana, entre os quais líderes indígenas dos Ashaninka e Kaxinawá, apresentaram a história e os objetivos do projeto Uniflora e as perspectivas para o próximo ano.
A versão da Uniflora foi consolidada em abril deste ano, com base nos resultados do seminário realizado em Cruzeiro do Sul, no ano passado, com a participação de mais de 80 instituições. Atuando na região do Vale do Juruá, considerada a mais rica em biodiversidade no mundo, a Universidade da Floresta do Alto Juruá deverá unir essa condição com o desenvolvimento de um programa regional, integrando ciência, conhecimento popular e políticas públicas. A universidade contará com estrutura institucional já existente, envolvendo capacitação técnica, ensino superior e pesquisa avançada.
A Uniflora será composta de três unidades integradas à Universidade Federal do Acre (Ufac), que são o Instituto da Biodiversidade e Manejo dos Recursos Naturais; o Campus Avançado da Ufac em Cruzeiro do Sul e Assis Brasil; e o Centro de Formação e Tecnologia da Floresta, em Cruzeiro do Sul. O Instituto da Biodiversidade será um dos componentes fundamentais da nova universidade, que promoverá o desenvolvimento regional sustentável em benefício da população local.
Fonte: Página 20 – 03/12/2004
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