Notícias
O desmatamento de madeiras nobres caiu 23% em agosto em Mato Grosso. Isso é o que dizem as estatísticas. Será? Um flagrante exclusivo do Portal de Notícias 24 Horas News pode provar o contrário. Pode provar, ou pelo menos questionar as estatísticas e que tudo não passa de propaganda enganosa.
Irônico, um motorista de carreta ainda faz propaganda do desmatamento clandestino e canta para todos ouvirem “que isso aqui é Juara, Brasil” e ainda faz um comentário debochado: “Em Mato Grosso é diferente”. E completa: “tem uma madeirinha aqui”
Por uma estrada de chão, possivelmente clandestina no meio do Nortão de Mato Grosso, a reportagem, com a ajuda de um cinegrafista amador, registra a passagem de um comboio de pelo menos 15 a 20 carretas.
Pasmem, todos estão carregadas de toras de madeira automaticamente extraídas das matas da Floresta Amazônica. Um crime ambiental sem precedente. Um crime, que se não fosse afiançável e desse em prisão, ai sim as coisas poderiam ser diferentes.
Um crime que ao invés do Governo cobrar uma multa milionária que nunca é paga pelos assassinos do meio ambiente fosse transformado em prisão em flagrante, com pelo menos dez anos de cadeia para os criminosos. Ai sim, o desmatamento tanto cairia, com seria respeitado.
Três dias atrás, no dia 19 deste mês, um portal de notícias nacional deu destaque à queda de 23% no desmatamento da Amazônia Legal mato-grossense. Os dados comparativos são do Instituto do Homem e do Meio Ambiente (Imazon).
Segundo ainda pesquisas do Imazon, no mesmo período entre um ano e outro, a área derrubada de árvores, a maioria centenárias, baixou de 149 para 115 quilômetros quadrados.
O correto mesmo seria a existência de uma lei mais dura contra os assassinos do meio ambiente. Os funcionários da Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), trabalham duro e sério no combate ao crime ambiental.
Isso é inegável. Pode aqui é acola acontecerem deslizes, mas quando os envolvidos são descobertos são denunciados e presos imediatamente, perdendo inclusive seus cargos. Agora com os “exterminadores” do meio ambiente nada acontece, a não ser pagar uma multa que em 99% dos casos não são pagas.
O que não aconteceria se os desmatadores, hoje homens ricos poderosos fossem presos. Autuados em flagrante, sem direito a pagar fiança e ainda fossem condenados a mais de dez anos em regime fechados. Ai sim o problema poderia ser resolvido.
Fonte: 24 horas news
Notícias em destaque





