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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Banco de árvores vai preservar espécies nativas
Pesquisadores da Unesp - Universidade Estadual Paulista de Ilha Solteira, na divisa de São Paulo com Mato Grosso do Sul, montaram um banco genético de árvores ameaçadas de extinção nas florestas e cerrado brasileiros.
As pesquisas, que tiveram início há 20 anos, vão desde a retirada das sementes no campo a análises do material genético em laboratórios, passando pela formação de viveiros em uma fazenda de pesquisa e extensão da Unesp em Ilha Solteira.
Hoje, espécies em extinção nas matas brasileiras podem ser encontradas na fazenda para projetos de reflorestamento. Além de ajudar na preservação florestal, as experiências vão produzir conhecimento das espécies para os setores da farmacologia, química e física.
Com as pesquisas, será possível, por exemplo, evitar o desaparecimento da aroeira (Lithraea molleoides), espécie encontrada desde o Nordeste brasileiro ao norte da Argentina, mas ameaçada de extinção e conhecida pela madeira de longa durabilidade e alto valor comercial.
Foram coletadas sementes e feitas diversas experiências com o DNA da planta. Hoje, novas aroeiras prontas para projetos de reflorestamento podem ser encontradas nos viveiros de Ilha Solteira.
Fonte: Ambiente Brasil – 29/11/2004
As pesquisas, que tiveram início há 20 anos, vão desde a retirada das sementes no campo a análises do material genético em laboratórios, passando pela formação de viveiros em uma fazenda de pesquisa e extensão da Unesp em Ilha Solteira.
Hoje, espécies em extinção nas matas brasileiras podem ser encontradas na fazenda para projetos de reflorestamento. Além de ajudar na preservação florestal, as experiências vão produzir conhecimento das espécies para os setores da farmacologia, química e física.
Com as pesquisas, será possível, por exemplo, evitar o desaparecimento da aroeira (Lithraea molleoides), espécie encontrada desde o Nordeste brasileiro ao norte da Argentina, mas ameaçada de extinção e conhecida pela madeira de longa durabilidade e alto valor comercial.
Foram coletadas sementes e feitas diversas experiências com o DNA da planta. Hoje, novas aroeiras prontas para projetos de reflorestamento podem ser encontradas nos viveiros de Ilha Solteira.
Fonte: Ambiente Brasil – 29/11/2004
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