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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Brasil lidera projetos de âmbito mundial
Na próxima semana, a Bracelpa participa, em Bruxelas, de mais uma rodada de negociações nas reuniões intermediárias do International Council of Forest and Paper Association e do Advisory Committee on Paper and Wood Association, comitê da FAO/ONU, que tem como chairman Boris Tabacof, presidente do Conselho Deliberativo da Bracelpa.
Em sua gestão à frente do comitê da FAO, Boris Tabacof vem coordenando o desenvolvimento de dois projetos institucionais inéditos e de grande alcance para o setor brasileiro de celulose e papel. Um desses projetos tem como objetivo a consolidação dos dados relativos à responsabilidade social do setor em escala mundial.
Neste sentido, a experiência brasileira trará uma significativa contribuição referendada pela publicação do trabalho Responsabilidade Social do Setor de Celulose e Papel 2003/2004. Realizado pela Bracelpa, o trabalho apresenta um levantamento dos benefícios sociais gerados pelo setor em praticamente todo o Brasil.
A iniciativa pretende levar à opinião pública, à mídia, às instituições, enfim a todos os stakeholders do setor, a importância desse segmento industrial que conserva e recupera florestas nativas, pratica o reflorestamento para fins industriais, gera emprego e renda e tem como produto final um item comum a todo habitante deste planeta – o papel.
Já o escopo do outro projeto é o de elaborar o Código de Conduta sobre Florestas Plantadas (Code of Best Practices for Planted Forests), de aplicação em âmbito mundial, de forma a ressaltar os significativos benefícios do cultivo de florestas para fins industriais cujo uso supera em muito a produção de celulose.
A madeira obtida a partir dessas florestas também é utilizada na fabricação de móveis, na construção civil, na indústria siderúrgica, ou como lenha e carvão, entre algumas de suas muitas finalidades. Se plantadas em nível adequado, obedecendo a práticas ambientalmente corretas, as florestas para fins industriais constituem-se num importante aliado para a preservação de florestas nativas e conservação do meio ambiente.
No esboço inicial do projeto, a FAO contabilizava, no ano de 2000, 187 milhões de hectares de florestas plantadas – o que representa menos de 5% da cobertura florestal e cerca de 1% da área agriculturável em todo o mundo –, sendo responsável por 35% do suprimento global de madeira para fins industriais. Até 2020, prevê-se que este número atinja 44%.
Como afirma o presidente da Bracelpa, Osmar Zogbi, “temos grande interesse em liderar o trabalho de elaboração do Código de Conduta sobre Florestas Plantadas, uma vez que nosso país é campeão de produtividade a baixo custo de madeira oriunda de florestas de pinus e eucalipto.” A exata concepção desse código evitará, ainda, a implantação de futuras barreiras não tarifárias aos produtos de alta qualidade fabricados no Brasil.
Fonte: Celulose Online – 24/11/2004
Em sua gestão à frente do comitê da FAO, Boris Tabacof vem coordenando o desenvolvimento de dois projetos institucionais inéditos e de grande alcance para o setor brasileiro de celulose e papel. Um desses projetos tem como objetivo a consolidação dos dados relativos à responsabilidade social do setor em escala mundial.
Neste sentido, a experiência brasileira trará uma significativa contribuição referendada pela publicação do trabalho Responsabilidade Social do Setor de Celulose e Papel 2003/2004. Realizado pela Bracelpa, o trabalho apresenta um levantamento dos benefícios sociais gerados pelo setor em praticamente todo o Brasil.
A iniciativa pretende levar à opinião pública, à mídia, às instituições, enfim a todos os stakeholders do setor, a importância desse segmento industrial que conserva e recupera florestas nativas, pratica o reflorestamento para fins industriais, gera emprego e renda e tem como produto final um item comum a todo habitante deste planeta – o papel.
Já o escopo do outro projeto é o de elaborar o Código de Conduta sobre Florestas Plantadas (Code of Best Practices for Planted Forests), de aplicação em âmbito mundial, de forma a ressaltar os significativos benefícios do cultivo de florestas para fins industriais cujo uso supera em muito a produção de celulose.
A madeira obtida a partir dessas florestas também é utilizada na fabricação de móveis, na construção civil, na indústria siderúrgica, ou como lenha e carvão, entre algumas de suas muitas finalidades. Se plantadas em nível adequado, obedecendo a práticas ambientalmente corretas, as florestas para fins industriais constituem-se num importante aliado para a preservação de florestas nativas e conservação do meio ambiente.
No esboço inicial do projeto, a FAO contabilizava, no ano de 2000, 187 milhões de hectares de florestas plantadas – o que representa menos de 5% da cobertura florestal e cerca de 1% da área agriculturável em todo o mundo –, sendo responsável por 35% do suprimento global de madeira para fins industriais. Até 2020, prevê-se que este número atinja 44%.
Como afirma o presidente da Bracelpa, Osmar Zogbi, “temos grande interesse em liderar o trabalho de elaboração do Código de Conduta sobre Florestas Plantadas, uma vez que nosso país é campeão de produtividade a baixo custo de madeira oriunda de florestas de pinus e eucalipto.” A exata concepção desse código evitará, ainda, a implantação de futuras barreiras não tarifárias aos produtos de alta qualidade fabricados no Brasil.
Fonte: Celulose Online – 24/11/2004
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