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Notícias
11
mar
2015
(GERAL)
Preço médio das terras no país teve valorização acima de 300% nos últimos anos
Estudo realizado pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (AGE/Mapa), em conjunto com pesquisadores da Universidade de Brasília, aponta uma valorização média de 308% das terras rurais brasileiras, entre 2002 e 2013. Em termos comparativos, a taxa de inflação dada pelo IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi de 121,9% no mesmo período.
A terra representa no Brasil 70,5% do valor dos bens existentes nos estabelecimentos agropecuários. Os demais valores são distribuídos em prédios, instalações e benfeitorias, lavouras permanentes e temporárias, matas e outros bens, como veículos, máquinas e animais.
Segundo José Gasques, da AGE, um dos autores do estudo, cerca de 60% do valor das terras do país encontram-se em estabelecimentos acima de 200 hectares; esses somavam 252,4 mil estabelecimentos no Censo de 2006 e representam 5% do total dos estabelecimentos levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo concluiu que a produtividade agrícola tem forte correlação com o preço de terras de lavouras e de pastagem. Assim, o aumento da produtividade agrícola pode estimular a demanda de terra, como também arrefecer uma eventual pressão sobre o aumento do preço. Os preços dos produtos agrícolas, expressos pela relação de trocas da agricultura também forçaram a tendência crescente dos preços de terras de lavouras e de pastagens.
Por fim, o crédito rural, especialmente o de investimento tem sido um dos fatores que têm contribuído para a valorização de terras no Brasil. O estímulo ao crédito de investimento através de programas e políticas específicas foi essencial para a elevação do preço de terras e para sua valorização.
A terra representa no Brasil 70,5% do valor dos bens existentes nos estabelecimentos agropecuários. Os demais valores são distribuídos em prédios, instalações e benfeitorias, lavouras permanentes e temporárias, matas e outros bens, como veículos, máquinas e animais.
Segundo José Gasques, da AGE, um dos autores do estudo, cerca de 60% do valor das terras do país encontram-se em estabelecimentos acima de 200 hectares; esses somavam 252,4 mil estabelecimentos no Censo de 2006 e representam 5% do total dos estabelecimentos levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo concluiu que a produtividade agrícola tem forte correlação com o preço de terras de lavouras e de pastagem. Assim, o aumento da produtividade agrícola pode estimular a demanda de terra, como também arrefecer uma eventual pressão sobre o aumento do preço. Os preços dos produtos agrícolas, expressos pela relação de trocas da agricultura também forçaram a tendência crescente dos preços de terras de lavouras e de pastagens.
Por fim, o crédito rural, especialmente o de investimento tem sido um dos fatores que têm contribuído para a valorização de terras no Brasil. O estímulo ao crédito de investimento através de programas e políticas específicas foi essencial para a elevação do preço de terras e para sua valorização.
Fonte: Sistema FAEMG
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