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Notícias
04
mar
2015
()
Dia de Campo apresentará resultados da Embrapa na Costa Leste no sistema de ILPF
Em sua 7º Edição, o “Dia de Campo: Integração Lavoura, Pecuária e Floresta”, marcado para o dia 6 deste mês, na Fazenda São Mateus, próxima a Eldorado Brasil, no município de Selvíria, Mato Grosso do Sul, apresentará parceiros que atuam na fazenda com o apoio do Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) sobre os temas fertilidade de solo (Fertipar), reprodução de fêmeas precoces (MSD saúde animal), tecnologia de plantio e colheita (Seiva), nutrição bovina (Insaltec), sementes de pastagens consorciadas com milho (Soesp), tecnologia de aplicação de defensivos (Atumus) e sanidade bovina(Merial).
De acordo com o organizador do evento e proprietário da fazenda, o engenheiro agrônomo Mateus Arantes, seguindo o modelo de eventos anteriores, cada palestra terá a duração de 10 minutos para dar mais dinamicidade e mais tempo para os workshops da Embrapa. “Este evento será o fechamento de um ciclo e início de outro, pois este ano foi feita a colheita do eucalipto, ou seja, fechamos o processo de integração lavoura, pecuária e floresta. Agora iniciaremos novo projeto com o mesmo ciclo e novas experiências”, explica.
Para Arantes, é importante que a cada ano o evento apresente tecnologias de consolidação do sistema de produção. “Como todo ano apresentaremos tecnologia para baixo investimento (produção extensiva) e tecnologia de alto investimento (produção intensiva). E todas com lucratividade, lógico que em graus diferentes. Com os “Dias de Campo” percebemos a melhoria dessa cadeia produtiva na região. Sentimos os produtores mais maduros sobre as decisões de investimentos em logo prazo e cada vez mais sustentáveis”, detalha.
Júlio Salton, consultor da Embrapa, afirma que o evento é positivo porque estimula a diversificação das atividades. “É bom para economia que os produtores atuem em culturas diversificadas. Correm menos riscos. O ‘Dia de Campo’ abre possibilidades de produção. Hoje, por exemplo, essa região possui vocação para eucalipto e pecuária, mas ainda é possível ter uma agricultura mais forte e são esses pontos que devemos abordar”, comenta.
Arantes concorda que o desenvolvimento e diversificação da matriz da produção agrícola e a retomada de uma pecuária mais produtiva e eficiente é a resposta para um ciclo que torne a região mais sustentável. “Imagine Três Lagoas com produção de grãos, pecuária lucrativa e floresta. É só benéfico para toda sociedade” completa. Atualmente na fazenda São Mateus são cultivados soja, milho e gado Nelore. Ainda no campo experimental há a produção de eucalipto recentemente colhido.
De acordo com o organizador do evento e proprietário da fazenda, o engenheiro agrônomo Mateus Arantes, seguindo o modelo de eventos anteriores, cada palestra terá a duração de 10 minutos para dar mais dinamicidade e mais tempo para os workshops da Embrapa. “Este evento será o fechamento de um ciclo e início de outro, pois este ano foi feita a colheita do eucalipto, ou seja, fechamos o processo de integração lavoura, pecuária e floresta. Agora iniciaremos novo projeto com o mesmo ciclo e novas experiências”, explica.
Para Arantes, é importante que a cada ano o evento apresente tecnologias de consolidação do sistema de produção. “Como todo ano apresentaremos tecnologia para baixo investimento (produção extensiva) e tecnologia de alto investimento (produção intensiva). E todas com lucratividade, lógico que em graus diferentes. Com os “Dias de Campo” percebemos a melhoria dessa cadeia produtiva na região. Sentimos os produtores mais maduros sobre as decisões de investimentos em logo prazo e cada vez mais sustentáveis”, detalha.
Júlio Salton, consultor da Embrapa, afirma que o evento é positivo porque estimula a diversificação das atividades. “É bom para economia que os produtores atuem em culturas diversificadas. Correm menos riscos. O ‘Dia de Campo’ abre possibilidades de produção. Hoje, por exemplo, essa região possui vocação para eucalipto e pecuária, mas ainda é possível ter uma agricultura mais forte e são esses pontos que devemos abordar”, comenta.
Arantes concorda que o desenvolvimento e diversificação da matriz da produção agrícola e a retomada de uma pecuária mais produtiva e eficiente é a resposta para um ciclo que torne a região mais sustentável. “Imagine Três Lagoas com produção de grãos, pecuária lucrativa e floresta. É só benéfico para toda sociedade” completa. Atualmente na fazenda São Mateus são cultivados soja, milho e gado Nelore. Ainda no campo experimental há a produção de eucalipto recentemente colhido.
Fonte: Painel Florestal - Sarah Minini
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