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Notícias
13
fev
2015
(MANEJO)
Eucalipto: rentabilidade e as técnicas de manejo
Um grupo de produtores rurais esteve em Perobal, acompanhado pelo secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Favaro, pelo diretor da secretaria, Cláudio Marconi, ao lado do presidente da Associação Florestal Aliança (AFA), Itamar Cristian Larsen. A visita visou a troca de experiências e aquisição de conhecimentos, já que na parte teórica a associação tem promovido palestras de capacitação periodicamente.
A primeira propriedade visitada conta com 18 alqueires, onde foram plantadas 72 mil mudas de eucalipto em abril de 2012. Quase três anos depois a floresta está formada e as árvores continuam crescendo. A visita esclareceu dúvidas e também abriu novas discussões, que exigirão mais estudos.
“A atividade é nova nesta região e por enquanto não temos muitos parâmetros para uniformizar o manejo. A taxa de crescimento é impressionante, mas ainda não se definiu o tempo exato de fazer o primeiro raleio (derrubada de árvores), qual é o melhor espaçamento, a melhor idade para o corte, a influência do clima. Tudo isso ainda depende de adequarmos um inventário e acompanhar em detalhes o desenvolvimento das florestas. Por isso é importante cada produtor documentar todos os estágios e acompanhar de perto o crescimento das árvores”, explicou Marconi.
A prática comum é fazer o raleio de até 35% da floresta por volta dos 3 a 4 anos de plantio, o que permitirá mais espaço para o desenvolvimento das árvores remanescentes. Desde o os primeiros meses do cultivo, as plantas iniciam competição por luz – por isso, crescem rapidamente. Depois, passam a competir por água e por nutrientes, enquanto se desenvolvem. Com o raleio, a competição diminui um pouco e as plantas podem atingir os próximos estágios. “O alvo é a produção de madeira de lei, que leva mais tempo – a partir dos 8 anos do plantio –, o que exige cuidados especiais com o manejo, desde o início do plantio, e paciência do produtor”, acrescentou.
A associação conta com 56 cadastrados, dos quais 40 são produtores e 25 já têm florestas cultivadas, totalizando mais de 2 mil hectares de eucalipto. O grupo costuma se reunir de dois em dois meses, com o objetivo de adquirir conhecimentos teóricos e práticos tanto sobre o manejo e desenvolvimento da cultura, quanto sobre a comercialização. “Um evento como este, de troca de experiências nos ajuda a ganhar tempo e a melhorar os resultados”, comentou Larsen.
A primeira propriedade visitada conta com 18 alqueires, onde foram plantadas 72 mil mudas de eucalipto em abril de 2012. Quase três anos depois a floresta está formada e as árvores continuam crescendo. A visita esclareceu dúvidas e também abriu novas discussões, que exigirão mais estudos.
“A atividade é nova nesta região e por enquanto não temos muitos parâmetros para uniformizar o manejo. A taxa de crescimento é impressionante, mas ainda não se definiu o tempo exato de fazer o primeiro raleio (derrubada de árvores), qual é o melhor espaçamento, a melhor idade para o corte, a influência do clima. Tudo isso ainda depende de adequarmos um inventário e acompanhar em detalhes o desenvolvimento das florestas. Por isso é importante cada produtor documentar todos os estágios e acompanhar de perto o crescimento das árvores”, explicou Marconi.
A prática comum é fazer o raleio de até 35% da floresta por volta dos 3 a 4 anos de plantio, o que permitirá mais espaço para o desenvolvimento das árvores remanescentes. Desde o os primeiros meses do cultivo, as plantas iniciam competição por luz – por isso, crescem rapidamente. Depois, passam a competir por água e por nutrientes, enquanto se desenvolvem. Com o raleio, a competição diminui um pouco e as plantas podem atingir os próximos estágios. “O alvo é a produção de madeira de lei, que leva mais tempo – a partir dos 8 anos do plantio –, o que exige cuidados especiais com o manejo, desde o início do plantio, e paciência do produtor”, acrescentou.
A associação conta com 56 cadastrados, dos quais 40 são produtores e 25 já têm florestas cultivadas, totalizando mais de 2 mil hectares de eucalipto. O grupo costuma se reunir de dois em dois meses, com o objetivo de adquirir conhecimentos teóricos e práticos tanto sobre o manejo e desenvolvimento da cultura, quanto sobre a comercialização. “Um evento como este, de troca de experiências nos ajuda a ganhar tempo e a melhorar os resultados”, comentou Larsen.
Fonte: Ilustrado
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