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Notícias
05
fev
2015
(MÓVEIS)
IEMI lança estimativas para o setor de móveis
De 3 a 6 de fevereiro será realizada a 19ª edição da Abimad, a Feira Brasileira de Móveis e Acessórios de Alta Decoração, no Expo Center Norte, em São Paulo.
O evento irá reunir aproximadamente 157 expositores com móveis e objetos de decoração de acordo com as tendências de 2015 para lojistas e profissionais do setor. “Mergulhe na alta decoração” é o tema desta edição.
O evento é uma ótima oportunidade para alavancar negócios no setor moveleiro. Segundo Marcelo Prado, diretor do IEMI - Inteligência de Mercado, a previsão para o setor este ano é que ele seja mais fluido. “Não iremos crescer a ritmo acelerado, mas temos a chance de ter um ano melhor e talvez um pequeno crescimento já em 2015”, comenta.
“Desde que nós começamos a estudar o setor de móveis no Brasil, enxergamos pela primeira vez uma queda de produção em 2014 em relação ao ano anterior. Essa queda se deve aos movimentos que tivemos ao longo do ano como a Copa do Mundo e eleições, agravados pelo quadro de desaquecimento do consumo e restrições ao crédito, o que atrapalhou o consumo de bens duráveis”, acrescenta Prado.
Dados da 9ª edição do “Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil – Brasil Móveis 2014”, elaborado pelo IEMI, mostram que o setor produziu 476,2 milhões de peças acabadas em 2013, o que representa um aumento de 3,4% na comparação com 2012. No período de 2009 a 2013, o crescimento foi de 28,7%, representando alta média de 6,5% ao ano. A produção de colchões alcançou 35,5 milhões de peças em 2013, um crescimento levemente maior (5,6%). Porém, entre 2009 e 2013, houve expansão de 24,1%.
Em 2013, o setor de móveis e colchões produziu cerca de R$ 42,9 bilhões, o equivalente a 1,9% do valor total da receita líquida da indústria de transformação nacional.
Os móveis para dormitórios somaram 34,6% do total produzido em 2013; para escritórios, 17,5%; para cozinhas, 11,9%; os estofados, 10,7%; os de sala de jantar, 10,6%; e os de sala de estar, 5,0%. Outros móveis somaram 9,7% do total da produção.
Os móveis destinados ao público A e B correspondem a uma importante fatia do varejo de móveis, com receitas de venda de R$ 36,6 bilhões e participação de 62% do varejo de móveis em geral.
Os empregos diretos e indiretos gerados pelo setor produtor de móveis e colchões somaram 328,6 mil postos de trabalho em 2013, o equivalente a 3,3% do total de trabalhadores alocados na produção industrial nesse ano, demonstrando que é um segmento de forte impacto social.
“De acordo com os dados apresentados no relatório, verifica-se a importância do setor produtor de móveis e colchões quando comparado aos indicadores da indústria de transformação no Brasil, tanto pela relevância do valor de sua produção quanto por sua capacidade de gerar empregos e divisas para o País”, conclui Prado.
A previsão do lançamento do relatório de 2014 será em junho próximo. Até o momento, as estimativas do IEMI apontam para uma queda em 2014 de 2,8% na produção (em peças) e crescimento de 1,4% em valores. Para o varejo de móveis, a estimativa é de crescimento de 3% em volumes, e de 10,2% em valores.
O evento irá reunir aproximadamente 157 expositores com móveis e objetos de decoração de acordo com as tendências de 2015 para lojistas e profissionais do setor. “Mergulhe na alta decoração” é o tema desta edição.
O evento é uma ótima oportunidade para alavancar negócios no setor moveleiro. Segundo Marcelo Prado, diretor do IEMI - Inteligência de Mercado, a previsão para o setor este ano é que ele seja mais fluido. “Não iremos crescer a ritmo acelerado, mas temos a chance de ter um ano melhor e talvez um pequeno crescimento já em 2015”, comenta.
“Desde que nós começamos a estudar o setor de móveis no Brasil, enxergamos pela primeira vez uma queda de produção em 2014 em relação ao ano anterior. Essa queda se deve aos movimentos que tivemos ao longo do ano como a Copa do Mundo e eleições, agravados pelo quadro de desaquecimento do consumo e restrições ao crédito, o que atrapalhou o consumo de bens duráveis”, acrescenta Prado.
Dados da 9ª edição do “Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil – Brasil Móveis 2014”, elaborado pelo IEMI, mostram que o setor produziu 476,2 milhões de peças acabadas em 2013, o que representa um aumento de 3,4% na comparação com 2012. No período de 2009 a 2013, o crescimento foi de 28,7%, representando alta média de 6,5% ao ano. A produção de colchões alcançou 35,5 milhões de peças em 2013, um crescimento levemente maior (5,6%). Porém, entre 2009 e 2013, houve expansão de 24,1%.
Em 2013, o setor de móveis e colchões produziu cerca de R$ 42,9 bilhões, o equivalente a 1,9% do valor total da receita líquida da indústria de transformação nacional.
Os móveis para dormitórios somaram 34,6% do total produzido em 2013; para escritórios, 17,5%; para cozinhas, 11,9%; os estofados, 10,7%; os de sala de jantar, 10,6%; e os de sala de estar, 5,0%. Outros móveis somaram 9,7% do total da produção.
Os móveis destinados ao público A e B correspondem a uma importante fatia do varejo de móveis, com receitas de venda de R$ 36,6 bilhões e participação de 62% do varejo de móveis em geral.
Os empregos diretos e indiretos gerados pelo setor produtor de móveis e colchões somaram 328,6 mil postos de trabalho em 2013, o equivalente a 3,3% do total de trabalhadores alocados na produção industrial nesse ano, demonstrando que é um segmento de forte impacto social.
“De acordo com os dados apresentados no relatório, verifica-se a importância do setor produtor de móveis e colchões quando comparado aos indicadores da indústria de transformação no Brasil, tanto pela relevância do valor de sua produção quanto por sua capacidade de gerar empregos e divisas para o País”, conclui Prado.
A previsão do lançamento do relatório de 2014 será em junho próximo. Até o momento, as estimativas do IEMI apontam para uma queda em 2014 de 2,8% na produção (em peças) e crescimento de 1,4% em valores. Para o varejo de móveis, a estimativa é de crescimento de 3% em volumes, e de 10,2% em valores.
Fonte: Assessoria IEMI
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