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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Eucalipto garante sucesso da celulose no BR
Os fabricantes de celulose brasileiros se destacam no mercado mundial principalmente por terem apostado em uma matéria-prima que se adaptou muito bem ao Brasil: o eucalipto. Mas demorou até que o uso de fibra curta, oriunda da planta, se disseminasse.
Segundo o livro a História da Indústria de Celulose e Papel no Brasil, da Associação Brasileira Técnica do Setor de Celulose e Papel (ABTCP), o ramo se iniciou no País com fabricantes só de papel, que nasceram a partir de uma subvenção fixada por D. Pedro II em 1886.
O governo ofereceu uma quantia em dinheiro, que permitiu a fundação de uma pequena empresa, que depois formaria a Companhia Melhoramentos. Em 1889, foi inaugurada a Companhia Papel de Salto, que usava como matéria-prima para o papel trapos de linho. A empresa chegou a anunciar em jornais que compraria roupas de linho velhas ou outros refugos de vestuário. Mas não foi suficiente para suprir as necessidades e a fábrica precisou importar o material.
Com o problema, ela percebeu a necessidade de se concentrar na madeira como matéria-prima e anexou uma serraria à sua unidade. Com a indústria em formação, a aquisição de matéria-prima foi se tornando um desafio cada vez maior e poucos usavam celulose obtida de plantas nativas. Só em 1923 a Melhoramentos fez a primeira pasta de madeira, com araucária, e, em 1927, a Gordinho Braune & Cia. passou a produzir celulose com uma mistura de pinho e eucalipto, porém em pequena escala.
Fonte: Celulose Online – 17/11/2004
Segundo o livro a História da Indústria de Celulose e Papel no Brasil, da Associação Brasileira Técnica do Setor de Celulose e Papel (ABTCP), o ramo se iniciou no País com fabricantes só de papel, que nasceram a partir de uma subvenção fixada por D. Pedro II em 1886.
O governo ofereceu uma quantia em dinheiro, que permitiu a fundação de uma pequena empresa, que depois formaria a Companhia Melhoramentos. Em 1889, foi inaugurada a Companhia Papel de Salto, que usava como matéria-prima para o papel trapos de linho. A empresa chegou a anunciar em jornais que compraria roupas de linho velhas ou outros refugos de vestuário. Mas não foi suficiente para suprir as necessidades e a fábrica precisou importar o material.
Com o problema, ela percebeu a necessidade de se concentrar na madeira como matéria-prima e anexou uma serraria à sua unidade. Com a indústria em formação, a aquisição de matéria-prima foi se tornando um desafio cada vez maior e poucos usavam celulose obtida de plantas nativas. Só em 1923 a Melhoramentos fez a primeira pasta de madeira, com araucária, e, em 1927, a Gordinho Braune & Cia. passou a produzir celulose com uma mistura de pinho e eucalipto, porém em pequena escala.
Fonte: Celulose Online – 17/11/2004
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