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Notícias
07
jan
2015
(BIOENERGIA)
Raízen projeta construção de segunda planta de etanol celulósico em 2016
A Raízen Energia, maior processadora de cana-de-açúcar do país, pretende iniciar em junho de 2016 a construção de sua segunda planta de etanol celulósico. A unidade deverá ser ao menos três vezes maior que a primeira planta e o projeto prevê uma capacidade de 120 milhões de litros anuais, ante os 40 milhões de litros da primeira usina.
Segundo diretor agroindustrial da empresa, João Alberto Abreu, nos cálculos da Raízen, os investimentos por metros cúbicos de capacidade instalada nas próximas unidades do gênero – serão mais sete – tendem a ser até 30% inferiores que os da primeira. O custo operacional, afirma Abreu, também deverá ser 20% menor. “Teremos em 2016 enzimas [substâncias usadas no processo de extração do açúcar da celulose] duas vezes mais produtivas do que as atuais”, afirma.
O vice-presidente da Raízen Energia, Pedro Mizutani, afirma que, por ora, o crescimento da produção de etanol da companhia, que é controlada por Cosan e Shell, se concentrará no celulósico.
No total, os aportes nas sete novas plantas previstas até 2024 deverão chegar a R$ 2,5 bilhões. “Ainda não sabemos a origem desses recursos. Mas, para bons projetos, não falta dinheiro. Acreditamos que o BNDES continuará nos apoiando”, comenta Mizutani.
A primeira fábrica de etanol celulósico da Raízen iniciou a produção em 28 de novembro e está operando com cerca de 50% de sua capacidade. Até agora, foram produzidos em torno de 500 mil litros do biocombustível a partir dos açúcares do bagaço da cana e, ontem, o produto começou a ser vendido em um posto de combustível no centro de Piracicaba. “Estamos produzindo, primeiramente, o hidratado usado diretamente no tanque dos veículos]. Mas, a partir da próxima safra, vamos produzir apenas anidro a partir da celulose da cana”, afirmou Mizutani.
Segundo diretor agroindustrial da empresa, João Alberto Abreu, nos cálculos da Raízen, os investimentos por metros cúbicos de capacidade instalada nas próximas unidades do gênero – serão mais sete – tendem a ser até 30% inferiores que os da primeira. O custo operacional, afirma Abreu, também deverá ser 20% menor. “Teremos em 2016 enzimas [substâncias usadas no processo de extração do açúcar da celulose] duas vezes mais produtivas do que as atuais”, afirma.
O vice-presidente da Raízen Energia, Pedro Mizutani, afirma que, por ora, o crescimento da produção de etanol da companhia, que é controlada por Cosan e Shell, se concentrará no celulósico.
No total, os aportes nas sete novas plantas previstas até 2024 deverão chegar a R$ 2,5 bilhões. “Ainda não sabemos a origem desses recursos. Mas, para bons projetos, não falta dinheiro. Acreditamos que o BNDES continuará nos apoiando”, comenta Mizutani.
A primeira fábrica de etanol celulósico da Raízen iniciou a produção em 28 de novembro e está operando com cerca de 50% de sua capacidade. Até agora, foram produzidos em torno de 500 mil litros do biocombustível a partir dos açúcares do bagaço da cana e, ontem, o produto começou a ser vendido em um posto de combustível no centro de Piracicaba. “Estamos produzindo, primeiramente, o hidratado usado diretamente no tanque dos veículos]. Mas, a partir da próxima safra, vamos produzir apenas anidro a partir da celulose da cana”, afirmou Mizutani.
Fonte: Jornal Cana / Adaptado por CeluloseOnline
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