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Notícias
06
jan
2015
(TECNOLOGIA)
Tecnologia reduz custos nas operações de silvicultura
Ainda que exija um investimento inicial, o uso da tecnologia pode aumentar a eficácia operacional de forma significativa. A empresa de celulose Eldorado Brasil, que cultiva 200 mil hectares de eucalipto em Mato Grosso do Sul, conseguiu reduzir 15,3% do custo por hectare plantado ao ampliar a mecanização no processo produtivo.
"Nós saímos de um patamar de 50% de atividades mecanizadas para 85%", diz Germano Vieira, diretor florestal da empresa. "Temos equipamentos motorizados que fazem o serviço completo: adubação aérea e plantio. A irrigação mecanizada, por exemplo, reduz o custo de R$ 340 por hectare para R$ 280", diz.
Segundo Vieira, a adaptação de alguns aparelhos utilizados na agricultura para a silvicultura pode custar até R$ 30 mil. "Mas vale a pena, pois você aumenta no mínimo nove, dez vezes a produtividade."
Uma das razões para a mecanização foi a dificuldade de encontrar mão de obra em Mato Grosso do Sul, o que levou a empresa a "importar" funcionários de Estados como Ceará e Bahia. Com a mecanização, houve redução de 20% da mão de obra por hectare.
"Diminuímos a mão de obra, mas todo trabalho nosso é primarizado. Abrimos mão de terceirizar entendendo que, com uma boa gestão, vamos conseguir trabalhar melhor, já que temos um projeto bastante ousado de mecanização das nossas atividades." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
"Nós saímos de um patamar de 50% de atividades mecanizadas para 85%", diz Germano Vieira, diretor florestal da empresa. "Temos equipamentos motorizados que fazem o serviço completo: adubação aérea e plantio. A irrigação mecanizada, por exemplo, reduz o custo de R$ 340 por hectare para R$ 280", diz.
Segundo Vieira, a adaptação de alguns aparelhos utilizados na agricultura para a silvicultura pode custar até R$ 30 mil. "Mas vale a pena, pois você aumenta no mínimo nove, dez vezes a produtividade."
Uma das razões para a mecanização foi a dificuldade de encontrar mão de obra em Mato Grosso do Sul, o que levou a empresa a "importar" funcionários de Estados como Ceará e Bahia. Com a mecanização, houve redução de 20% da mão de obra por hectare.
"Diminuímos a mão de obra, mas todo trabalho nosso é primarizado. Abrimos mão de terceirizar entendendo que, com uma boa gestão, vamos conseguir trabalhar melhor, já que temos um projeto bastante ousado de mecanização das nossas atividades." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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