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Notícias
02
jan
2015
(MÓVEIS)
Indústria moveleira fatura 201,3 milhões em 2014
Um levantamento feito pelo Sindimad/MS, o sindicato intermunicipal das indústrias de móveis, apontou crescimento de 73,3% no setor sobre a receita líquida em comparação com 2013, saindo de R$ 116,1 milhões para 201,3 milhões.
Para 2015, a indústria moveleira de Mato Grosso do Sul projeta um avanço de mais 4%, saltando para R$ 209,3 milhões, mesmo com o cenário negativo provocado pelas altas taxas de juros e estagnação da economia.
De acordo com o presidente do sindicato, Juarez Falcão, esta alta pode ser creditada ao segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. “Mesmo com o panorama de crise, o empresário está otimista com o próximo mandato presidencial. Para garantir que o segmento siga avançando, o sindicato acredita que o governo deve voltar suas atenções para políticas essenciais, como a simplificação e redução da carga tributária, investimento em infraestrutura, incentivos à inovação e política industrial”, pontuou.
Falcão acredita que as indústrias moveleiras do estado ainda devem enfrentar a concorrência com a China. “Esperamos sofrer o menos possível com esse impacto”, afirmou.
Para ficar de portas abertas, Falcão lembra que é preciso buscar a criatividade e a inovação, mantendo em destaque o mercado e investindo em inovação e maquinários. Além disso, a importância de focar em parcerias para a realização de treinamentos e consultorias.
Para 2015, a indústria moveleira ganhará em investimento do Sistema Fiems na qualificação profissional com a construção da Escola do Marceneiro dentro da Escola da Construção, que será edificada em Campo Grande (MS), sendo que o projeto já está em fase de desenvolvimento.
Atualmente, o segmento contabiliza 405 indústrias, que juntas empregam mais de 2.763 trabalhadores de forma direta, mas esse cenário pode mudar para melhor nos próximos anos com a expansão das indústrias de celulose no Estado.
Para 2015, a indústria moveleira de Mato Grosso do Sul projeta um avanço de mais 4%, saltando para R$ 209,3 milhões, mesmo com o cenário negativo provocado pelas altas taxas de juros e estagnação da economia.
De acordo com o presidente do sindicato, Juarez Falcão, esta alta pode ser creditada ao segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. “Mesmo com o panorama de crise, o empresário está otimista com o próximo mandato presidencial. Para garantir que o segmento siga avançando, o sindicato acredita que o governo deve voltar suas atenções para políticas essenciais, como a simplificação e redução da carga tributária, investimento em infraestrutura, incentivos à inovação e política industrial”, pontuou.
Falcão acredita que as indústrias moveleiras do estado ainda devem enfrentar a concorrência com a China. “Esperamos sofrer o menos possível com esse impacto”, afirmou.
Para ficar de portas abertas, Falcão lembra que é preciso buscar a criatividade e a inovação, mantendo em destaque o mercado e investindo em inovação e maquinários. Além disso, a importância de focar em parcerias para a realização de treinamentos e consultorias.
Para 2015, a indústria moveleira ganhará em investimento do Sistema Fiems na qualificação profissional com a construção da Escola do Marceneiro dentro da Escola da Construção, que será edificada em Campo Grande (MS), sendo que o projeto já está em fase de desenvolvimento.
Atualmente, o segmento contabiliza 405 indústrias, que juntas empregam mais de 2.763 trabalhadores de forma direta, mas esse cenário pode mudar para melhor nos próximos anos com a expansão das indústrias de celulose no Estado.
Fonte: CeluloseOnline
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