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Notícias
24
dez
2014
(ECONOMIA)
CNI prevê alta de 1,5% no PIB da indústria em 2015
A projeção consta na Edição Especial do Informe Conjuntural da CNI, divulgada nesta terça-feira, 16, no qual a Confederação prevê "investimento estagnado" ao logo do próximo ano, acompanhado a queda de 6,7% nos aportes do setor de transformação em 2014. "O Brasil tem um duplo desafio para 2015: restaurar os fundamentos macroeconômicos e elevar a competitividade", afirma o documento.
A Confederação estima que o consumo interno deve desacelerar em 0,7% em 2015, o que será acompanhado por uma maior taxa de desemprego da população economicamente ativa (PEA), cuja estimativa é de 5,2%. Em 2014, o índice de desemprego medido pela CNI deve encerrar o ano em 4,8%, o menor desde o início da série história em 2003.
O estudo da CNI aponta que a economia termina 2014 "estagnada", com crescimento de apenas 0,3%. "O balanço 2014 é frustrante para o setor industrial", assinala o informe, que prevê uma retração de 1,5% no PIB industrial até 31 de dezembro.
O consumo, segundo a Confederação, deve ter uma queda de 1,4% no consumo neste ano. O déficit da balança comercial do País em 2014 é esperado em US$ 4,5 bilhões pela CNI, apontado como o "pior resultado dos últimos 16 anos". A entidade, contudo, prevê movimento reverso "moderado" para 2015, com saldo positivo em US$ 7,5 bilhões.
Para a inflação, a estimativa é de que o índice oficial (IPCA) alcance 6,2% no próximo ano, perto do limite da meta oficial do governo de 6,5%. Para 2014, a previsão é de um IPCA em 6,4%. "A adoção de uma política macroeconômica mais austera e, certamente, mais restritiva do que a conduzida neste ano, deve desaquecer ainda mais a demanda em 2015 e, consequentemente, reduzir a pressão sobre os preços livres no segundo semestre do ano", indicou.
A Confederação estima que o consumo interno deve desacelerar em 0,7% em 2015, o que será acompanhado por uma maior taxa de desemprego da população economicamente ativa (PEA), cuja estimativa é de 5,2%. Em 2014, o índice de desemprego medido pela CNI deve encerrar o ano em 4,8%, o menor desde o início da série história em 2003.
O estudo da CNI aponta que a economia termina 2014 "estagnada", com crescimento de apenas 0,3%. "O balanço 2014 é frustrante para o setor industrial", assinala o informe, que prevê uma retração de 1,5% no PIB industrial até 31 de dezembro.
O consumo, segundo a Confederação, deve ter uma queda de 1,4% no consumo neste ano. O déficit da balança comercial do País em 2014 é esperado em US$ 4,5 bilhões pela CNI, apontado como o "pior resultado dos últimos 16 anos". A entidade, contudo, prevê movimento reverso "moderado" para 2015, com saldo positivo em US$ 7,5 bilhões.
Para a inflação, a estimativa é de que o índice oficial (IPCA) alcance 6,2% no próximo ano, perto do limite da meta oficial do governo de 6,5%. Para 2014, a previsão é de um IPCA em 6,4%. "A adoção de uma política macroeconômica mais austera e, certamente, mais restritiva do que a conduzida neste ano, deve desaquecer ainda mais a demanda em 2015 e, consequentemente, reduzir a pressão sobre os preços livres no segundo semestre do ano", indicou.
Fonte: Jornal A Cidade
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