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Notícias
24
dez
2014
(GERAL)
NASA cria mapa interativo que mostra florestas no mundo inteiro
O satélite Suomi NPP, administrado pela NASA e pelo NOAA, possibilitou a criação de um mapa interativo que mostra os detalhes de toda a vegetação do mundo. A ferramenta está disponível on-line e é atualizada semanalmente, mostrando áreas desmatadas e ajudando a prever condições climáticas.
Conforme informado pelo NOAA, órgão norte-americano que estuda as condições atmosféricas e oceânicas, os dados são coletados a partir de satélites que mensuram a quantidade de luz absorvida pela terra e o que é refletivo para o espaço. Nas áreas florestadas, a vegetação absorve a luminosidade, diferente de espaços desérticos, em que os raios são rebatidos.
Medições deste tipo são feitas pelo instituto há mais de 22 anos. No entanto, o modelo mais recente é também o mais preciso. As primeiras ferramentas forneciam mapas que produziam um pixel de imagem a cada quatro quilômetros reais. Em 1999, a NASA lançou um sensor capaz de melhorar a análise, passando para 500 metros por pixel.
A área desenhada atualmente permanece a mesma, mas as tecnologias recentes têm qualidade elevada e mais consistente. O sistema permite a criação de um mapa mundial sem a presença de nuvens. Isto acontece porque eles são atualizados semanalmente e, com a dinâmica das nuvens, em sete dias é possível somar as medições individuais e conseguir períodos de céu limpo, para que sejam conectados em um mosaico final, totalmente livre de nuvens.
Os cientistas acreditam que o estudo da vegetação no planeta seja útil para promover melhores práticas para o uso da terra. As análises pixel por pixel mudam a casa semana, permitindo um aviso prévio para surtos de seca, incêndios, umidade relativa do ar, desmatamento, entre outras coisas.
Conforme informado pelo NOAA, órgão norte-americano que estuda as condições atmosféricas e oceânicas, os dados são coletados a partir de satélites que mensuram a quantidade de luz absorvida pela terra e o que é refletivo para o espaço. Nas áreas florestadas, a vegetação absorve a luminosidade, diferente de espaços desérticos, em que os raios são rebatidos.
Medições deste tipo são feitas pelo instituto há mais de 22 anos. No entanto, o modelo mais recente é também o mais preciso. As primeiras ferramentas forneciam mapas que produziam um pixel de imagem a cada quatro quilômetros reais. Em 1999, a NASA lançou um sensor capaz de melhorar a análise, passando para 500 metros por pixel.
A área desenhada atualmente permanece a mesma, mas as tecnologias recentes têm qualidade elevada e mais consistente. O sistema permite a criação de um mapa mundial sem a presença de nuvens. Isto acontece porque eles são atualizados semanalmente e, com a dinâmica das nuvens, em sete dias é possível somar as medições individuais e conseguir períodos de céu limpo, para que sejam conectados em um mosaico final, totalmente livre de nuvens.
Os cientistas acreditam que o estudo da vegetação no planeta seja útil para promover melhores práticas para o uso da terra. As análises pixel por pixel mudam a casa semana, permitindo um aviso prévio para surtos de seca, incêndios, umidade relativa do ar, desmatamento, entre outras coisas.
Fonte: Redação CicloVivo
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