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Notícias
22
dez
2014
(MÓVEIS)
Consumo de móveis cresceu em um ritmo de 7% ano
Entre outros números, o instituto estima que, para 2014, o consumo apresente queda de 2,8% em peças e alta de 1,6% em valores. Nos próximos cinco anos, segundo o Iemi, o varejo de móveis deverá se expandir a uma taxa de 4,1% ao ano, um pouco acima do varejo em geral, com projeção de 3,5% ao ano.
O consumo interno aparente de móveis no varejo brasileiro chegou a 508,6 milhões de peças em 2013, sendo que no período de 2009 a 2013 – o volume vem crescendo a um ritmo próximo a 7% ao ano. Em valores nominais, o crescimento foi de 67,7% neste mesmo período.
Os dados são do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi), que acaba de lançar um estudo sobre os Canais do Varejo de Móveis. A análise traz o crescimento em volumes do consumo interno (aparente) de mobiliário (incluindo residenciais, corporativos e colchões) nos últimos cinco anos, entre outras informações relevantes sobre o setor.
Grandes redes de varejo, por sua vez, tendem a crescer em um ritmo bem acima do mercado, em detrimento das pequenas lojas independentes (multimarcas).
Além disso, de acordo com o panorama do instituto, móveis planejados continuarão a ser uma das categorias que representarão os principais alvos de investimento das grandes redes de varejo e também dos grandes fabricantes.
Segundo análise do Iemi, nos últimos anos os brasileiros estão consumindo mais móveis devido ao aumento de emprego e da renda, da maior facilidade de acesso ao crédito e incentivos ao consumo, como o oferecido pelo programa Minha Casa Melhor.
Em 2013, o consumo de móveis chegou a 8,7 peças por domicílio, alta de 3,3% em relação a 2012. No período de 2009 a 2013, houve um crescimento de 22,5%, ou seja, 5,2 por domicílio, em média, ao ano. Para 2014, porém, o mercado vem sentido o forte desaquecimento da economia e já preocupa os empresários no curto e médio prazo.
Em relação a representatividade das regiões, se acordo com o diretor do instituto de pesquisa, Marcelo Prado, a região Sudeste concentra o maior consumo de móveis (46%) e colchões (49%). Municípios com 50 mil habitantes ou mais respondem por 78% da demanda potencial e por 69% das lojas especializadas em móveis. Já a classe média (B2/C) responde por 58% do valor gasto pelos consumidores em móveis e colchões.
“Nos últimos anos, a melhor distribuição da renda gerou movimento de ‘up-size’ na população e no consumo, aquecendo o mercado interno”, analisa Prado.
Evolução do varejo de móveis e colchões
Entre 2009 e 2013, o varejo de móveis cresceu 32% em peças e em valores nominais houve alta de 66%. Descontada a inflação, houve alta de 33,3%. Para 2014, espera-se alta de 3,0% em peças e de 10,2% em reais.
Força do produto nacional
Ao contrário de outros setores analisados pelo Iemi, a participação de importados ainda é muito pequena neste segmento, em torno de 2,4% em volumes, embora superior a 2009, quando representava 1,0%.
Ao varejo foram destinados, 425,5 milhões de peças, em 2013, 83% do volume total ofertado ao mercado interno, comercializados em 51 mil pontos de venda espalhados por todo o Brasil, sendo 43 mil deles especializados em móveis.
Além disso, para 2014, estima-se um recuo de 14,7% nas importações de móveis em peças, frente a 2013. Com isso, a participação dos importados sobre o consumo interno aponta para 2,1% até o final de 2014.
Mais de 50 mil pontos de venda
No estudo, o Iemi analisa a participação, o perfil e a evolução dos principais canais de varejo de móveis no país, detalhando o seu mix de produtos, preços médios práticos, entre outros indicadores de grande relevância para o planejamento das empresas deste segmento, no país.
Importante ressaltar que 89,8% dos PDVs especializados em móveis do país operam no comércio de rua (aproximadamente 38,3 mil pontos). Os 4,3 mil pontos de venda restantes se localizam em shopping centers, muitos deles, shoppings especializados em móveis e decoração.
“Nos últimos cinco anos aumentou a participação do canal especializado, passando de 62,2% para 68%, enquanto que as lojas de departamento perderam representação, passando de 35,6% para 29,9%”, conclui Prado.
“O varejo de móveis vem crescendo de forma expressiva. Ao todo foram comercializados 425 milhões de peças de móveis e colchões no varejo brasileiro, que geraram uma receita de R$ 59,1 bilhões em 2013”, afirma Prado.
Entre 2009 e 2013, o varejo de móveis e colchões avançou 32% em volumes e 66% em valores nominais, sendo que descontada a inflação, as vendas destes produtos registram crescimento de 33,3% neste mesmo período.
O consumo interno aparente de móveis no varejo brasileiro chegou a 508,6 milhões de peças em 2013, sendo que no período de 2009 a 2013 – o volume vem crescendo a um ritmo próximo a 7% ao ano. Em valores nominais, o crescimento foi de 67,7% neste mesmo período.
Os dados são do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi), que acaba de lançar um estudo sobre os Canais do Varejo de Móveis. A análise traz o crescimento em volumes do consumo interno (aparente) de mobiliário (incluindo residenciais, corporativos e colchões) nos últimos cinco anos, entre outras informações relevantes sobre o setor.
Grandes redes de varejo, por sua vez, tendem a crescer em um ritmo bem acima do mercado, em detrimento das pequenas lojas independentes (multimarcas).
Além disso, de acordo com o panorama do instituto, móveis planejados continuarão a ser uma das categorias que representarão os principais alvos de investimento das grandes redes de varejo e também dos grandes fabricantes.
Segundo análise do Iemi, nos últimos anos os brasileiros estão consumindo mais móveis devido ao aumento de emprego e da renda, da maior facilidade de acesso ao crédito e incentivos ao consumo, como o oferecido pelo programa Minha Casa Melhor.
Em 2013, o consumo de móveis chegou a 8,7 peças por domicílio, alta de 3,3% em relação a 2012. No período de 2009 a 2013, houve um crescimento de 22,5%, ou seja, 5,2 por domicílio, em média, ao ano. Para 2014, porém, o mercado vem sentido o forte desaquecimento da economia e já preocupa os empresários no curto e médio prazo.
Em relação a representatividade das regiões, se acordo com o diretor do instituto de pesquisa, Marcelo Prado, a região Sudeste concentra o maior consumo de móveis (46%) e colchões (49%). Municípios com 50 mil habitantes ou mais respondem por 78% da demanda potencial e por 69% das lojas especializadas em móveis. Já a classe média (B2/C) responde por 58% do valor gasto pelos consumidores em móveis e colchões.
“Nos últimos anos, a melhor distribuição da renda gerou movimento de ‘up-size’ na população e no consumo, aquecendo o mercado interno”, analisa Prado.
Evolução do varejo de móveis e colchões
Entre 2009 e 2013, o varejo de móveis cresceu 32% em peças e em valores nominais houve alta de 66%. Descontada a inflação, houve alta de 33,3%. Para 2014, espera-se alta de 3,0% em peças e de 10,2% em reais.
Força do produto nacional
Ao contrário de outros setores analisados pelo Iemi, a participação de importados ainda é muito pequena neste segmento, em torno de 2,4% em volumes, embora superior a 2009, quando representava 1,0%.
Ao varejo foram destinados, 425,5 milhões de peças, em 2013, 83% do volume total ofertado ao mercado interno, comercializados em 51 mil pontos de venda espalhados por todo o Brasil, sendo 43 mil deles especializados em móveis.
Além disso, para 2014, estima-se um recuo de 14,7% nas importações de móveis em peças, frente a 2013. Com isso, a participação dos importados sobre o consumo interno aponta para 2,1% até o final de 2014.
Mais de 50 mil pontos de venda
No estudo, o Iemi analisa a participação, o perfil e a evolução dos principais canais de varejo de móveis no país, detalhando o seu mix de produtos, preços médios práticos, entre outros indicadores de grande relevância para o planejamento das empresas deste segmento, no país.
Importante ressaltar que 89,8% dos PDVs especializados em móveis do país operam no comércio de rua (aproximadamente 38,3 mil pontos). Os 4,3 mil pontos de venda restantes se localizam em shopping centers, muitos deles, shoppings especializados em móveis e decoração.
“Nos últimos cinco anos aumentou a participação do canal especializado, passando de 62,2% para 68%, enquanto que as lojas de departamento perderam representação, passando de 35,6% para 29,9%”, conclui Prado.
“O varejo de móveis vem crescendo de forma expressiva. Ao todo foram comercializados 425 milhões de peças de móveis e colchões no varejo brasileiro, que geraram uma receita de R$ 59,1 bilhões em 2013”, afirma Prado.
Entre 2009 e 2013, o varejo de móveis e colchões avançou 32% em volumes e 66% em valores nominais, sendo que descontada a inflação, as vendas destes produtos registram crescimento de 33,3% neste mesmo período.
Fonte: Emobile
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