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Notícias
04
nov
2014
(BIOENERGIA)
Técnica da UFSCar aumenta a produção de etanol em usinas
Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) descobriram uma maneira de aumentar a produção de etanol em até 25% usando a mesma área plantada. A chave para a descoberta foi o uso de novos tipos de leveduras (fungos que transformam o açúcar da cana em álcool) nas plantações. A pesquisa já existe há quatro anos e pode trazer muitas vantagens ao setor sucroalcooleiro.
Hoje, as usinas utilizam quatro tipos de leveduras, mas os pesquisadores da universidade descobriram outras cinco que têm maior produtividade, já que suportam uma concentração de açúcar mais elevada. Além disso, os fungos são resistentes a uma temperatura mais alta do que os anteriores, chegando a 42 graus, ao invés dos 30, o que ajuda a eliminar bactérias que atrapalham a fabricação do etanol.
De acordo com o pesquisador da UFSCar Anderson Ferreira da Cunha, uma usina pode aumentar a produção de etanol em até 25% com as novas leveduras sem precisar aumentar a área plantada, além de ter um processo mais rápido. “Aqui no laboratório temos experimentos que mostram que se pode ter uma redução de até duas horas no processo fermentativo utilizando essas leveduras em relação às já adaptadas ao processo”, explicou.
A pesquisa já está sendo testada por uma usina com a expectativa de aumentar a produtividade sem elevar o custo. “Pode representar um passo significativo, pois se há aumento na produção, vamos conseguir reduzir o preço do álcool, que é uma demanda grande da sociedade, inclusive na bomba para colocar nos carros”, ressaltou Cunha.
Os pesquisadores deverão realizar testes em maior escala para observar melhor os resultados da pesquisa.
Hoje, as usinas utilizam quatro tipos de leveduras, mas os pesquisadores da universidade descobriram outras cinco que têm maior produtividade, já que suportam uma concentração de açúcar mais elevada. Além disso, os fungos são resistentes a uma temperatura mais alta do que os anteriores, chegando a 42 graus, ao invés dos 30, o que ajuda a eliminar bactérias que atrapalham a fabricação do etanol.
De acordo com o pesquisador da UFSCar Anderson Ferreira da Cunha, uma usina pode aumentar a produção de etanol em até 25% com as novas leveduras sem precisar aumentar a área plantada, além de ter um processo mais rápido. “Aqui no laboratório temos experimentos que mostram que se pode ter uma redução de até duas horas no processo fermentativo utilizando essas leveduras em relação às já adaptadas ao processo”, explicou.
A pesquisa já está sendo testada por uma usina com a expectativa de aumentar a produtividade sem elevar o custo. “Pode representar um passo significativo, pois se há aumento na produção, vamos conseguir reduzir o preço do álcool, que é uma demanda grande da sociedade, inclusive na bomba para colocar nos carros”, ressaltou Cunha.
Os pesquisadores deverão realizar testes em maior escala para observar melhor os resultados da pesquisa.
Fonte: G1
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