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Notícias
06
out
2014
(GERAL)
Ibama apreende grande quantidade de toras de madeira extraídas ilegalmente no Mato Grosso
Dentro da operação Onda Verde, que tem por objetivo combater o desmatamento ilegal na Amazônia durante todo o ano, o Ibama apreendeu grande quantidade toras de madeira de várias essências, como jatobá, itaúba , cedrinho e peroba.
Até o momento já foram contadas 1140 toras, e a estimativa é de chegar a 1500 unidades. A madeira foi extraída ilegalmente no município de Marcelândia, norte do Mato Grosso. A multa chega a R$ 500 mil.
A partir de indicativos de desmatamento observados por satélites, o Ibama desloca equipes por ar e terra aos pontos alvo para verificar se o indicativo é de fato desmatamento. De acordo com o coordenador da equipe que está em Marcelândia, Altair Luís Gonçalves, os satélites são grandes aliados no combate a derrubadas ilegais de árvores da Amazônia.
O Centro de Sensoriamento Remoto do Ibama (CSR) processa as imagens e informações fornecidas pelo satélite Landsat-8 TM, obtidas em parceria com o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe). A partir dessas imagens são gerados relatórios que indicam possíveis pontos de desmate e focos de calor.
Os satélites detectaram pequenos veios abertos dentro da mata, caminhos com dois metros e meio de largura, o suficiente para passar um caminhão, o que a olho nu é imperceptível. Pensando que não seriam percebidos, os infratores acumularam a madeira extraída ilegalmente ao longo dos caminhos para serem recolhidas à noite, mas as imagens permitiram deslocamento rápido e preciso até o local. “Tivemos a oportunidade de impedir o transporte e a venda desse material.”, disse Altair.
Toda a madeira apreendida está sendo transportada para o pátio da Prefeitura de Marcelândia, que ficará como fiel depositário até a destinação final.
A operação Onda Verde ocorre durante os 365 dias do ano e conta com agentes ambientais federais de todo o país.
Badaró Ferrari
Ascom/Ibama/MT
Até o momento já foram contadas 1140 toras, e a estimativa é de chegar a 1500 unidades. A madeira foi extraída ilegalmente no município de Marcelândia, norte do Mato Grosso. A multa chega a R$ 500 mil.
A partir de indicativos de desmatamento observados por satélites, o Ibama desloca equipes por ar e terra aos pontos alvo para verificar se o indicativo é de fato desmatamento. De acordo com o coordenador da equipe que está em Marcelândia, Altair Luís Gonçalves, os satélites são grandes aliados no combate a derrubadas ilegais de árvores da Amazônia.
O Centro de Sensoriamento Remoto do Ibama (CSR) processa as imagens e informações fornecidas pelo satélite Landsat-8 TM, obtidas em parceria com o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe). A partir dessas imagens são gerados relatórios que indicam possíveis pontos de desmate e focos de calor.
Os satélites detectaram pequenos veios abertos dentro da mata, caminhos com dois metros e meio de largura, o suficiente para passar um caminhão, o que a olho nu é imperceptível. Pensando que não seriam percebidos, os infratores acumularam a madeira extraída ilegalmente ao longo dos caminhos para serem recolhidas à noite, mas as imagens permitiram deslocamento rápido e preciso até o local. “Tivemos a oportunidade de impedir o transporte e a venda desse material.”, disse Altair.
Toda a madeira apreendida está sendo transportada para o pátio da Prefeitura de Marcelândia, que ficará como fiel depositário até a destinação final.
A operação Onda Verde ocorre durante os 365 dias do ano e conta com agentes ambientais federais de todo o país.
Badaró Ferrari
Ascom/Ibama/MT
Fonte: Portal EcoDebate
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