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Notícias
20
ago
2014
(DESMATAMENTO)
Ibama embarga mais de 3 mil hectares desmatados no leste de Mato Grosso
A primeira etapa da Operação Pequiá, realizada pelo Ibama com o apoio da Polícia Militar Ambiental, percorreu mais de quatro mil km na região do vale do Araguaia verificando indicativos de desmatamento do Sistema de Alerta de Desmatamento (Deter),fornecidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
A ação foi intensa e focada nas grandes áreas de desmates. Foram vistoriados 27 indicativos de desmatamento, emitidas três notificações, lavrados 15 autos de infração, no valor total de R$ 6.263.794,73 e nove termos de embargo, que totalizaram uma área de 3.052,21 hectares, e apreendidos ainda cinco tratores, um caminhão, 39,3 m3 de madeira em toras, duas motosserras e um correntão de 50 metros.
De acordo com o coordenador da operação, Evandro Selva, “a região vem recebendo grandes investimentos para expansão da área plantada e, por consequência, novas áreas vêm sendo desmatadas. Em sua maioria, para o cultivo direto de grãos”.
Muitos desmates vistoriados pela Operação Pequiá se valeram de “laudo técnico para limpeza de pastagem”, que deveria ser utilizado somente para áreas desmatadas a corte raso e que foram deixadas em repouso por até cinco anos (pousio), conforme Lei Federal nº 12.651/12. Alguns laudos têm sido apresentados para áreas de floresta degradada por uso de fogo sob argumento de que já foram pastagens.
Ascom/Ibama/MT
A ação foi intensa e focada nas grandes áreas de desmates. Foram vistoriados 27 indicativos de desmatamento, emitidas três notificações, lavrados 15 autos de infração, no valor total de R$ 6.263.794,73 e nove termos de embargo, que totalizaram uma área de 3.052,21 hectares, e apreendidos ainda cinco tratores, um caminhão, 39,3 m3 de madeira em toras, duas motosserras e um correntão de 50 metros.
De acordo com o coordenador da operação, Evandro Selva, “a região vem recebendo grandes investimentos para expansão da área plantada e, por consequência, novas áreas vêm sendo desmatadas. Em sua maioria, para o cultivo direto de grãos”.
Muitos desmates vistoriados pela Operação Pequiá se valeram de “laudo técnico para limpeza de pastagem”, que deveria ser utilizado somente para áreas desmatadas a corte raso e que foram deixadas em repouso por até cinco anos (pousio), conforme Lei Federal nº 12.651/12. Alguns laudos têm sido apresentados para áreas de floresta degradada por uso de fogo sob argumento de que já foram pastagens.
Ascom/Ibama/MT
Fonte: EcoDebate
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