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Notícias
06
ago
2014
(MEIO AMBIENTE)
Pequim proibirá venda de carvão para reduzir poluição do ar
As autoridades municipais de Pequim anunciaram nesta terça-feira (5) a proibição progressiva da venda de carvão para diminuir a extrema poluição do ar na capital da China.
De acordo com um comunicado do Departamento Municipal de Proteção Ambiental, a partir de agora, e até o ano de 2020, a venda e a utilização de carvão será reduzida gradativamente em seis distritos da cidade e as termoelétricas abastecidas com esse combustível serão fechadas.
A medida faz parte do plano da capital para otimizar os recursos energéticos e melhorar a qualidade do ar da cidade que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), registrou em média no ano passado uma concentração de partículas PM 2,5 – as menores e mais prejudiciais para a saúde – de 89,5 microgramas por metro cúbico, mais do que o dobro do padrão da OMS.
O plano estabelece que outras fontes de energia, como a eletricidade e o gás natural, substituirão o carvão para alimentar a calefação comunitária e os fogões da cidade.
Segundo dados do departamento, os veículos são a principal causa da poluição na capital chinesa, origem de 31,1% das partículas PM 2,5, seguidos pela combustão do carvão (22,4%) e a atividade industrial (18,1%).
Os números oficiais indicam que o carvão representou 25,4% do consumo energético da capital em 2012, um valor que deverá ser reduzido para menos de 10% em 2017.
As autoridades lançaram no ano passado um pacote de medidas e investimentos para reduzir a quantidade das partículas prejudiciais à saúde até 2017, para até 60 microgramas por metro cúbico. Com isso, cerca de 300 indústrias poluentes deverão ser fechadas apenas em Pequim.
Os especialistas consideram que a única solução para a segunda maior economia mundial, e a que mais consome carvão do mundo, é reduzir gradualmente sua dependência das indústrias pesadas e apostar em um modelo de energia mista.
A poluição extrema na China é uma das maiores preocupações da população, devido aos casos alarmantes de câncer registrados no país, lar de 20% do total de pessoas diagnosticadas recentemente com a doença no mundo, segundo dados oficiais.
Além da saúde, a poluição vem trazendo problemas econômicos para o governo chinês. O turismo em cidades como Pequim retraiu cerca de 10% em 2013 em relação com o ano anterior.
De acordo com um comunicado do Departamento Municipal de Proteção Ambiental, a partir de agora, e até o ano de 2020, a venda e a utilização de carvão será reduzida gradativamente em seis distritos da cidade e as termoelétricas abastecidas com esse combustível serão fechadas.
A medida faz parte do plano da capital para otimizar os recursos energéticos e melhorar a qualidade do ar da cidade que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), registrou em média no ano passado uma concentração de partículas PM 2,5 – as menores e mais prejudiciais para a saúde – de 89,5 microgramas por metro cúbico, mais do que o dobro do padrão da OMS.
O plano estabelece que outras fontes de energia, como a eletricidade e o gás natural, substituirão o carvão para alimentar a calefação comunitária e os fogões da cidade.
Segundo dados do departamento, os veículos são a principal causa da poluição na capital chinesa, origem de 31,1% das partículas PM 2,5, seguidos pela combustão do carvão (22,4%) e a atividade industrial (18,1%).
Os números oficiais indicam que o carvão representou 25,4% do consumo energético da capital em 2012, um valor que deverá ser reduzido para menos de 10% em 2017.
As autoridades lançaram no ano passado um pacote de medidas e investimentos para reduzir a quantidade das partículas prejudiciais à saúde até 2017, para até 60 microgramas por metro cúbico. Com isso, cerca de 300 indústrias poluentes deverão ser fechadas apenas em Pequim.
Os especialistas consideram que a única solução para a segunda maior economia mundial, e a que mais consome carvão do mundo, é reduzir gradualmente sua dependência das indústrias pesadas e apostar em um modelo de energia mista.
A poluição extrema na China é uma das maiores preocupações da população, devido aos casos alarmantes de câncer registrados no país, lar de 20% do total de pessoas diagnosticadas recentemente com a doença no mundo, segundo dados oficiais.
Além da saúde, a poluição vem trazendo problemas econômicos para o governo chinês. O turismo em cidades como Pequim retraiu cerca de 10% em 2013 em relação com o ano anterior.
Fonte: G1
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