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Notícias
31
jul
2014
(MÓVEIS)
Abimóvel apresenta Plano de Trabalho 2014/2015 para o setor moveleiro
No dia 17 de julho, diretoria, conselheiros e sindicatos da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário participaram de reunião, em Curitiba (PR), na FIEP – Federação das Indústrias do Estado do Paraná – a fim de conhecer a proposta de atuação da entidade que deve pautar o próximo biênio.
O compromisso da Abimóvel com o desenvolvimento da cadeia produtiva de madeira e móveis do país ganhou expressão muito mais concreta – e ambiciosa – durante o encontro de apresentação do Plano de Trabalho desenvolvido pela entidade para o exercício de 2014/2015. No dia 17 de julho, diretoria, conselheiros e sindicatos da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário participaram de reunião, em Curitiba (PR), na FIEP – Federação das Indústrias do Estado do Paraná – a fim de conhecer a proposta de atuação da entidade que deve pautar o próximo biênio.
Em destaque, metas como a de retomar e fortalecer a agenda da Abimóvel com as instituições empresariais e governo, ampliando sua participação junto a outras associações e entidades com o objetivo de sistematizar as reivindicações do setor moveleiro nacional. “Refletimos sobre as ações e atividades da entidade e estamos propondo uma revisão completa de sua atuação, a fim de fortalecer sua imagem, projetos e interlocução em âmbito nacional e, consequentemente, a representação em benefício das indústrias da cadeia de madeira e móveis”, comenta o presidente Daniel Lutz.
Alicerçado na missão da entidade que é de “liderar, integrar, representar e desenvolver a cadeia produtiva de madeira e móveis, promovendo soluções para o desenvolvimento do setor”, o projeto já iniciou a sua implementação e suas ações devem crescer em projeção no decorrer do período. “O foco do trabalho está pautado em princípios como transparência, comprometimento, inovação e na busca de resultados efetivos, a fim de que a Abimóvel consolide-se como referência em representatividade, liderança e gestão”, diz o presidente.
O Plano de Trabalho está estruturado em seis eixos temáticos, prevendo um novo ciclo de posicionamento e gestão da entidade. São eles:
1º - Saneamento da Entidade;
2º - Aproximação com os polos, associados e empresariado;
3º - Avaliação e reestruturação dos projetos e atividades;
4º - Ampliação da participação da Abimóvel;
5º - Fortalecimento da gestão e imagem da entidade e
6º - Ações Estruturais e Estratégicas.
Representatividade em Números
A relevância da Abimóvel no cenário nacional tem o respaldo dos números que o setor moveleiro apresenta: são quase 19 mil indústrias, que empregam perto de 330 mil pro¬fissionais em todo o país, conforme dados do IEMI (referentes a 2013). Essas empresas produziram, no ano passado, 511,8 milhões de peças que, em valores, signifi¬cam R$ 42,9 bilhões. Atualmente o Brasil possui polos moveleiros localizados em quase todos os Estados do Brasil. Os principais estão em Bento Gonçalves/Caxias do Sul/RS; Lagoa Vermelha/RS; São Bento do Sul/SC; Arapongas/PR; Mirassol/SP; Votuporanga/SP; Grande São Paulo/SP; Ubá/MG; Grande Belo Horizonte/MG; Grande Rio de Janeiro/RJ; Linhares/ES e Fortaleza/CE.
- 19 mil indústrias
- 330 mil empregos
- 511,8 milhões em peças
- R$ 42,9 bilhões produzidos
O compromisso da Abimóvel com o desenvolvimento da cadeia produtiva de madeira e móveis do país ganhou expressão muito mais concreta – e ambiciosa – durante o encontro de apresentação do Plano de Trabalho desenvolvido pela entidade para o exercício de 2014/2015. No dia 17 de julho, diretoria, conselheiros e sindicatos da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário participaram de reunião, em Curitiba (PR), na FIEP – Federação das Indústrias do Estado do Paraná – a fim de conhecer a proposta de atuação da entidade que deve pautar o próximo biênio.
Em destaque, metas como a de retomar e fortalecer a agenda da Abimóvel com as instituições empresariais e governo, ampliando sua participação junto a outras associações e entidades com o objetivo de sistematizar as reivindicações do setor moveleiro nacional. “Refletimos sobre as ações e atividades da entidade e estamos propondo uma revisão completa de sua atuação, a fim de fortalecer sua imagem, projetos e interlocução em âmbito nacional e, consequentemente, a representação em benefício das indústrias da cadeia de madeira e móveis”, comenta o presidente Daniel Lutz.
Alicerçado na missão da entidade que é de “liderar, integrar, representar e desenvolver a cadeia produtiva de madeira e móveis, promovendo soluções para o desenvolvimento do setor”, o projeto já iniciou a sua implementação e suas ações devem crescer em projeção no decorrer do período. “O foco do trabalho está pautado em princípios como transparência, comprometimento, inovação e na busca de resultados efetivos, a fim de que a Abimóvel consolide-se como referência em representatividade, liderança e gestão”, diz o presidente.
O Plano de Trabalho está estruturado em seis eixos temáticos, prevendo um novo ciclo de posicionamento e gestão da entidade. São eles:
1º - Saneamento da Entidade;
2º - Aproximação com os polos, associados e empresariado;
3º - Avaliação e reestruturação dos projetos e atividades;
4º - Ampliação da participação da Abimóvel;
5º - Fortalecimento da gestão e imagem da entidade e
6º - Ações Estruturais e Estratégicas.
Representatividade em Números
A relevância da Abimóvel no cenário nacional tem o respaldo dos números que o setor moveleiro apresenta: são quase 19 mil indústrias, que empregam perto de 330 mil pro¬fissionais em todo o país, conforme dados do IEMI (referentes a 2013). Essas empresas produziram, no ano passado, 511,8 milhões de peças que, em valores, signifi¬cam R$ 42,9 bilhões. Atualmente o Brasil possui polos moveleiros localizados em quase todos os Estados do Brasil. Os principais estão em Bento Gonçalves/Caxias do Sul/RS; Lagoa Vermelha/RS; São Bento do Sul/SC; Arapongas/PR; Mirassol/SP; Votuporanga/SP; Grande São Paulo/SP; Ubá/MG; Grande Belo Horizonte/MG; Grande Rio de Janeiro/RJ; Linhares/ES e Fortaleza/CE.
- 19 mil indústrias
- 330 mil empregos
- 511,8 milhões em peças
- R$ 42,9 bilhões produzidos
Fonte: Exata Comunicação
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