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Notícias
29
jul
2014
(PAPEL E CELULOSE)
Excedente de 6 mi de toneladas de celulose no mercado apresenta o primeiro resultado negativo
A Bolsa de São Paulo encerrou o pregão da última segunda-feira (21) com nova alta de 1,09%. O índice do Ibovespa subiu para 57.633 pontos frente aos 57.012 pontos do último dia 18 e foi puxado principalmente por estatais e bancos. O nível em pontuação deste último encerramento é o maior desde 12 de março.
De acordo com a Spinelli Corretora, a pesquisa eleitoral divulgada neste último fim de semana, feita pelo instituto Sensus, foi um dos principais fatores a elevar os preços de ações de estatais.
Na ponta negativa, empresas de celulose como a Fibria, Klabin e Suzano estiveram entre as maiores baixas. Segundo a SLW Corretora, a notícia de que um excedente de 6 milhões de toneladas de celulose será colocado no mercado levou a essa redução no preço das ações. Crescimento indisciplinado da oferta? Clique aqui e veja notícia que publicamos no dia 18.
Com isso, o Bank of America Merrill Lynch reduziu recomendações para as ações de Fibria e Klabin, para neutra em ambos os casos.
No mercado de câmbio, o dólar fechou com leve queda ante o real. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou cotado a R$ 2,2214, com recuo de 0,62%. Por sua vez, o dólar comercial, usado em transações de comércio exterior, encerrou as negociações cotado em R$ 2,224, baixa de 0,17%.
De acordo com a Spinelli Corretora, a pesquisa eleitoral divulgada neste último fim de semana, feita pelo instituto Sensus, foi um dos principais fatores a elevar os preços de ações de estatais.
Na ponta negativa, empresas de celulose como a Fibria, Klabin e Suzano estiveram entre as maiores baixas. Segundo a SLW Corretora, a notícia de que um excedente de 6 milhões de toneladas de celulose será colocado no mercado levou a essa redução no preço das ações. Crescimento indisciplinado da oferta? Clique aqui e veja notícia que publicamos no dia 18.
Com isso, o Bank of America Merrill Lynch reduziu recomendações para as ações de Fibria e Klabin, para neutra em ambos os casos.
No mercado de câmbio, o dólar fechou com leve queda ante o real. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou cotado a R$ 2,2214, com recuo de 0,62%. Por sua vez, o dólar comercial, usado em transações de comércio exterior, encerrou as negociações cotado em R$ 2,224, baixa de 0,17%.
Fonte: JCNET / Adaptado por CeluloseOnline
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