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Notícias
21
jul
2014
(MANEJO)
Nova Maringá se torna modelo em Manejo Florestal no Estado
Fazendo o comparativo, percebe-se que o manejo florestal sustentável se fortaleceu no Estado e mais áreas de floresta nativa foram protegidas do corte raso. Nesse quesito, o município de Nova Maringá tem se tornado modelo na gestão de projeto de manejo sustentável com um ativo de floresta relativamente grande.
Rico em madeira para fins comerciais, a primeira atividade econômica foi, justamente, a exploração madeireira, e hoje se consolidou ainda mais. Em 4º lugar no ranking estadual entre os municípios em que mais foi aprovado projetos de manejo floresta, Nova Maringá demonstra sua potencialidade na extração vegetal com responsabilidade.
Para melhorar essa situação foi publicado no dia 05 de maio de 2014, no Diário Oficial, a regulamentação do Cadastro Ambiental Rural (CAR). O cadastro é o sistema pelo qual cada proprietário de terra vai informar ao governo quais são e onde estão suas áreas de produção agrícola e suas áreas com vegetação natural conservada. A adoção do cadastro está prevista na legislação do Código Florestal, aprovado pelo Congresso em 2012 e que criou novas regras de proteção ambiental em propriedades rurais.
No Estado de Mato Grosso, a atividade madeireira contribui em grande parte para o desenvolvimento econômico de vários municípios, principalmente na região Médio Norte do Estado. Para o presidente Sindicato das Indústrias Madeireiras do Médio Norte de Mato Grosso (Sindinorte), Claudinei Freitas, Nova Maringá se destaca como a capital da sustentabilidade e que o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) não tem medido esforços para proporcionar para o setor de base florestal o maior número de projetos de manejos sustentável possíveis.
“Hoje caberia mais três empresas grandes no setor madeireiro, serrando 2 mil m³ por mês, contratando cada uma 100 funcionários. Se tornar uma cidade incubadora de empresas para esse segmento alavancará mais e mais nosso economia, e quem ganhará com isso é o município e o setor de base florestal”, frisou Claudinei Freitas. Com o trabalho da iniciativa privada, houve investimentos de picadores no município e com isso um aproveitamento de 100% do resíduo sólido da madeira, um trabalho de reciclagem dessa madeira que outrora não tinha nenhuma serventia.
Rico em madeira para fins comerciais, a primeira atividade econômica foi, justamente, a exploração madeireira, e hoje se consolidou ainda mais. Em 4º lugar no ranking estadual entre os municípios em que mais foi aprovado projetos de manejo floresta, Nova Maringá demonstra sua potencialidade na extração vegetal com responsabilidade.
Para melhorar essa situação foi publicado no dia 05 de maio de 2014, no Diário Oficial, a regulamentação do Cadastro Ambiental Rural (CAR). O cadastro é o sistema pelo qual cada proprietário de terra vai informar ao governo quais são e onde estão suas áreas de produção agrícola e suas áreas com vegetação natural conservada. A adoção do cadastro está prevista na legislação do Código Florestal, aprovado pelo Congresso em 2012 e que criou novas regras de proteção ambiental em propriedades rurais.
No Estado de Mato Grosso, a atividade madeireira contribui em grande parte para o desenvolvimento econômico de vários municípios, principalmente na região Médio Norte do Estado. Para o presidente Sindicato das Indústrias Madeireiras do Médio Norte de Mato Grosso (Sindinorte), Claudinei Freitas, Nova Maringá se destaca como a capital da sustentabilidade e que o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) não tem medido esforços para proporcionar para o setor de base florestal o maior número de projetos de manejos sustentável possíveis.
“Hoje caberia mais três empresas grandes no setor madeireiro, serrando 2 mil m³ por mês, contratando cada uma 100 funcionários. Se tornar uma cidade incubadora de empresas para esse segmento alavancará mais e mais nosso economia, e quem ganhará com isso é o município e o setor de base florestal”, frisou Claudinei Freitas. Com o trabalho da iniciativa privada, houve investimentos de picadores no município e com isso um aproveitamento de 100% do resíduo sólido da madeira, um trabalho de reciclagem dessa madeira que outrora não tinha nenhuma serventia.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Prefeitura de Nova Maringá
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