Voltar
Notícias
11
jul
2014
(GERAL)
IPEF lança novo programa cooperativo voltado a mecanização e automação.
O setor de florestas plantadas brasileiro passou a conviver nos últimos anos com a diminuição da oferta de mão de obra e com o aumento dos custos operacionais.
Frente a este desafio, as empresas florestais optam cada vez mais pela mecanização de suas atividades silviculturais, contudo, se deparam em dificuldades como: inexistência de máquinas e implementos apropriados para a realidade florestal, baixa eficiência operacional de equipamentos adaptados, além da ausência de capacitação da mão de obra destinada à operação destes equipamentos. Como resultado, muitas vezes torna-se difícil atender ao plano anual de plantio e, consequentemente, há um aumento no custo das atividades.
Para o atendimento desta demanda, muitas empresas destinam conhecimento e investimento para o desenvolvimento de soluções que atendam às suas necessidades, porém muitas vezes esbarram na escala de produção dos equipamentos e se veem compelidas a optarem por soluções menos onerosas, que possam ser desenvolvidas com menores investimentos. Estas soluções muitas vezes não atendem a expectativa das empresas e novos investimentos técnicos e financeiros têm de ser realizados.
Como alternativa a estas dificuldades compartilhadas pela grande maioria das empresas florestais hoje, o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) e suas empresas associadas, se uniram para criar uma rede cooperativa de desenvolvimento que busca conceber, testar e operacionalizar soluções na área de mecanização e automação silvicultural. Surgiu assim o Programa Cooperativo sobre Mecanização e Automação Florestal (PCMAF), que tem por objetivo identificar as principais demandas do setor e desenvolver soluções que atendam as expectativas das empresas, diminuindo custos, aumentando a eficiência operacional e a qualidade das operações.
Em busca de uma atuação mais dinâmica, o PCMAF desenvolverá grupos de trabalho para cada uma das linhas em desenvolvimento, assim como workshops com fornecedores de equipamentos para apresentação das demandas e estabelecimento de parcerias para o desenvolvimento destes. Para o gerenciamento das atividades diárias do grupo, acompanhamento dos testes, contato com fornecedores, entre outros, foi contratado pelo IPEF um coordenador técnico para o PCMAF, o eng. Eduardo Aparecido Sereguin Cabral de Melo.
Frente a este desafio, as empresas florestais optam cada vez mais pela mecanização de suas atividades silviculturais, contudo, se deparam em dificuldades como: inexistência de máquinas e implementos apropriados para a realidade florestal, baixa eficiência operacional de equipamentos adaptados, além da ausência de capacitação da mão de obra destinada à operação destes equipamentos. Como resultado, muitas vezes torna-se difícil atender ao plano anual de plantio e, consequentemente, há um aumento no custo das atividades.
Para o atendimento desta demanda, muitas empresas destinam conhecimento e investimento para o desenvolvimento de soluções que atendam às suas necessidades, porém muitas vezes esbarram na escala de produção dos equipamentos e se veem compelidas a optarem por soluções menos onerosas, que possam ser desenvolvidas com menores investimentos. Estas soluções muitas vezes não atendem a expectativa das empresas e novos investimentos técnicos e financeiros têm de ser realizados.
Como alternativa a estas dificuldades compartilhadas pela grande maioria das empresas florestais hoje, o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) e suas empresas associadas, se uniram para criar uma rede cooperativa de desenvolvimento que busca conceber, testar e operacionalizar soluções na área de mecanização e automação silvicultural. Surgiu assim o Programa Cooperativo sobre Mecanização e Automação Florestal (PCMAF), que tem por objetivo identificar as principais demandas do setor e desenvolver soluções que atendam as expectativas das empresas, diminuindo custos, aumentando a eficiência operacional e a qualidade das operações.
Em busca de uma atuação mais dinâmica, o PCMAF desenvolverá grupos de trabalho para cada uma das linhas em desenvolvimento, assim como workshops com fornecedores de equipamentos para apresentação das demandas e estabelecimento de parcerias para o desenvolvimento destes. Para o gerenciamento das atividades diárias do grupo, acompanhamento dos testes, contato com fornecedores, entre outros, foi contratado pelo IPEF um coordenador técnico para o PCMAF, o eng. Eduardo Aparecido Sereguin Cabral de Melo.
Fonte: IPEF
Notícias em destaque

APRE comenta MP do Tarifaço e defende continuidade da negociação para redução da tarifa
O presidente da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE Florestas), Fabio Brun, avaliou como positiva a Medida...
(GERAL)

Parceria entre ciência e indústria cria eucalipto tolerante à seca em MS
Iniciativa une produtividade e sustentabilidade e protege a cadeia diante das mudanças climáticas
Em meio às extremidades...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Taxação dos Estados Unidos trava exportações e ameaça indústria madeireira na Serra gaúcha
Cobrança de tarifas de até 50% já afeta a cadeia produtiva, principalmente em cidades dos Campos de Cima da Serra, onde o...
(MERCADO)

Caravana do Cipem reforça diálogo com o setor madeireiro no Noroeste de Mato Grosso
Iniciativa percorre a região para ouvir demandas e promover parcerias que impulsionam o desenvolvimento sustentável da cadeia...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Exportações de móveis e colchões crescem 6,8 por cento no 1º semestre, mas cadeia fornecedora recua
Período foi de reorganização frente às novas tarifas impostas pelos Estados Unidos, com antecipação das...
(MERCADO)

A Geometria das Florestas
À primeira vista, uma floresta aparenta ser apenas um emaranhado de árvores, com copas entrelaçadas formando um dossel. Mas...
(GERAL)