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Notícias

04
jul
2014
(MADEIRA E PRODUTOS)
Campanha do Greenpeace combate exploração ilegal de madeira na Amazônia
O Greenpeace, ONG internacional dedicada à preservação do meio ambiente, produziu a campanha Chega de Madeira Ilegal, denunciando a exploração predatória de madeira que está contribuindo para a destruição da Amazônia.

No site da campanha, o Greenpeace alerta que a extração ilegal de madeira está destruindo a Amazônia, um dos lugares mais ricos do planeta em diversidade de fauna e flora.

Uma investigação de dois anos conduzida pela organização revelou que o atual sistema de controle de comércio de produtos florestais não é apenas falho. Frequentemente, em vez de conter o crime, ele é usado para legalizar a madeira produzida de forma predatória e ilegal, que mais tarde será vendida no Brasil e ao redor do mundo.

O Greenpeace convida a população a assinar uma petição que será enviada à presidente Dilma Rousseff e candidatos à presidência do Brasil. O documento sugere que eles se comprometam com as seguintes mudanças:

• Realizar uma revisão imediata de todos os planos de manejo florestal (PMFs), aprovado na Amazônia desde 2006.

• Elaborar e implementar novas regras para garantir avaliação e aprovação eficaz dos planos de manejo florestal, além de torna-las públicas.

• Implementação de um sistema de controle de madeira da Amazônia, que seja transparente, público e padronizada nacionalmente.

• Priorizar a implementação de um plano ambicioso para o efetivo funcionamento do manejo florestal comunitário.

• Aumentar a governança na região, aumentando a capacidade e infra-estrutura de órgãos ambientais federais e estaduais, além de recursos para vigilância, monitoramento e aplicação da lei, incluindo penalidades rigorosas para os condenados por crimes florestais.

• Rever todas as licenças de serraria e criar um novo sistema de regulação para a sua operação.

O Instituto Akatu apoia a campanha do Greenpeace, reconhecendo a importância do combate à extração ilegal de madeira, crime que traz consequências sociais, ambientais e econômicas. Visite o site da campanha Chega de Madeira Ilegal para assinar a petição.

Fonte: Instituto Akatu

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