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Notícias
22
jun
2014
(MADEIRA E PRODUTOS)
Madeira movimenta 17% da economia de Santa Teresa, ES
A região Noroeste do Espírito Santo possui a maior reserva de Mata Atlântica do estado. Ao todo, são 40% só em Santa Teresa. A silvicultura corresponde a 17% de toda economia do município. São 35 agroindústrias de madeira na região.
O produtor rural José Luiz Guisolli foi um dos primeiros a apostar na silvicultura. “Agente trabalhava com café, mas estava em crise. Então, sem saber se ia dar certo, comecei a fazer a retirada da madeira nas lavouras de eucalipto", contou.
Os irmãos Siny fabricam por semana cerca de três mil caixas de bananas. O negócio é familiar. Os homens serram a madeira e as mulheres montam as caixas. O eucalipto é a única fonte de renda da família. “O eucalipto é um produto que, a cada dia, fica melhor de se lidar. Está estável e é certa a venda dele", disse o produtor Edvaldo Augusto Siny.
Além da boa venda, o eucalipto gera empregos por toda região. Cerca de três mil pessoas trabalham no setor da serraria. O Lenilson Pugnal trocou o serviço no mercado para trabalhar como serralheiro. "Vi uma nova oportunidade de emprego e de crescer profissionalmente e abracei. Outra questão é o salário que é superior ao do mercado", disse.
A serralheria que Lenilson trabalha é do Ricardo Moschen que observou um grande potencial no eucalipto e resolveu dar sequência ao negócio familiar. “Quando minha família trabalhava só com serraria estava devagar. Fui trabalhar de empregado e também não deu certo.
Então vi um grande potencial no eucalipto. Os produtos que mais saem são as caixas e os paletes. Foi onde comecei a enxergar o futuro que é a madeira renovável", contou o proprietário.
O eucalipto na fabrica do Ricardo é serrado para se transformar em paletes para transportes de produtos e em caixas para frutas. O que sobra vai direto para a esteira para ser triturado. Todo pó de serra é reaproveitado e atende toda população de Santa Teresa no mercado de cerâmica.
O produtor rural José Luiz Guisolli foi um dos primeiros a apostar na silvicultura. “Agente trabalhava com café, mas estava em crise. Então, sem saber se ia dar certo, comecei a fazer a retirada da madeira nas lavouras de eucalipto", contou.
Os irmãos Siny fabricam por semana cerca de três mil caixas de bananas. O negócio é familiar. Os homens serram a madeira e as mulheres montam as caixas. O eucalipto é a única fonte de renda da família. “O eucalipto é um produto que, a cada dia, fica melhor de se lidar. Está estável e é certa a venda dele", disse o produtor Edvaldo Augusto Siny.
Além da boa venda, o eucalipto gera empregos por toda região. Cerca de três mil pessoas trabalham no setor da serraria. O Lenilson Pugnal trocou o serviço no mercado para trabalhar como serralheiro. "Vi uma nova oportunidade de emprego e de crescer profissionalmente e abracei. Outra questão é o salário que é superior ao do mercado", disse.
A serralheria que Lenilson trabalha é do Ricardo Moschen que observou um grande potencial no eucalipto e resolveu dar sequência ao negócio familiar. “Quando minha família trabalhava só com serraria estava devagar. Fui trabalhar de empregado e também não deu certo.
Então vi um grande potencial no eucalipto. Os produtos que mais saem são as caixas e os paletes. Foi onde comecei a enxergar o futuro que é a madeira renovável", contou o proprietário.
O eucalipto na fabrica do Ricardo é serrado para se transformar em paletes para transportes de produtos e em caixas para frutas. O que sobra vai direto para a esteira para ser triturado. Todo pó de serra é reaproveitado e atende toda população de Santa Teresa no mercado de cerâmica.
Fonte: G1
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