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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Papelão ondulado recupera perdas de 2003
De acordo com a Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO), o setor acumulou de janeiro a setembro crescimento de 13,3% em comparação com o mesmo período de 2003, alcançando vendas de 1,5 milhão de toneladas. "Continuamos com a previsão de recuperar em 2004 as perdas sofridas em 2003", diz Paulo Sérgio Peres, presidente da entidade.
Em 2003, o papelão ondulado registrou queda de 12% nas vendas. Entre os motivos para a retomada alinha-se o impacto das exportações de cosméticos e perfumaria, bebidas, alimentos como carnes, frangos, frutas e alimentos processados, e produtos industrializados, como autopeças.
A exemplo dos demais setores do mercado de embalagens, os fabricantes se lançaram em busca de inovação e de novas oportunidades, levando o papelão para áreas em que não era utilizado. "Não brigamos só pelo consumo tradicional, para recuperar ou manter posições, mas por novos mercados", diz Carlos Alberto Masili, diretor comercial da Klabin Embalagens.
Para destacar junto às indústrias e consumidores os benefícios das embalagens de papelão ondulado, a ABPO lançou este ano uma campanha de marketing com o patrocínio de fabricantes líderes como Klabin, Rigesa, Orsa e Trombini. A Klabin aposta no conceito de serviço com diferenciação. Oferece a instalação de máquinas na casa do cliente. Os equipamentos podem formar caixas e embalagens e cumprir fases intermediárias, como impressão e gravação.
A oferta, que segundo Masili proporciona cortes de custos que vão de 15% a 30%, já atraiu produtores de segmentos como alimentos, bebidas, cosméticos e fruticultura. Com o desempenho em alta, os investimentos começam a despontar. A Indústria de Papel e Papelão São Roberto está concluindo os projetos de ampliação de sua fábrica de Santa Luzia, próxima a Belo Horizonte.
A Trombini Embalagens, fabricante de papelão ondulado e sacos de papel multifoliados, anunciou investimentos superiores a US$ 30 milhões até 2006 para aumentar sua capacidade de produção de papel e embalagens e contar com novos equipamentos de ondulação, impressão e modernização. A empresa fabrica cerca de 400 mil toneladas anuais e registrou crescimento de 15% na produção e no faturamento em 2003. "Os investimentos estão sendo implementados por necessidades dos mercados interno e externo", diz o presidente da empresa, Renato Trombini.
A Klabin, cujo faturamento este ano deve atingir R$ 3 bilhões e produção de 1,2 milhão de tonelada de papel para embalagens, planeja até 2007 dobrar sua capacidade de produção de cartões, utilizados desde embalagens longa vida até pizzas e sabonetes. Com isso, sua produção chegará a 2 milhões de toneladas. Dos R$ 400 milhões investidos este ano, R$ 156 milhões foram aplicados na maior fábrica de papéis de embalagens da empresa, em Telêmaco Borba (PR).
Fonte: Valor Econômico – 29/10/2004
Em 2003, o papelão ondulado registrou queda de 12% nas vendas. Entre os motivos para a retomada alinha-se o impacto das exportações de cosméticos e perfumaria, bebidas, alimentos como carnes, frangos, frutas e alimentos processados, e produtos industrializados, como autopeças.
A exemplo dos demais setores do mercado de embalagens, os fabricantes se lançaram em busca de inovação e de novas oportunidades, levando o papelão para áreas em que não era utilizado. "Não brigamos só pelo consumo tradicional, para recuperar ou manter posições, mas por novos mercados", diz Carlos Alberto Masili, diretor comercial da Klabin Embalagens.
Para destacar junto às indústrias e consumidores os benefícios das embalagens de papelão ondulado, a ABPO lançou este ano uma campanha de marketing com o patrocínio de fabricantes líderes como Klabin, Rigesa, Orsa e Trombini. A Klabin aposta no conceito de serviço com diferenciação. Oferece a instalação de máquinas na casa do cliente. Os equipamentos podem formar caixas e embalagens e cumprir fases intermediárias, como impressão e gravação.
A oferta, que segundo Masili proporciona cortes de custos que vão de 15% a 30%, já atraiu produtores de segmentos como alimentos, bebidas, cosméticos e fruticultura. Com o desempenho em alta, os investimentos começam a despontar. A Indústria de Papel e Papelão São Roberto está concluindo os projetos de ampliação de sua fábrica de Santa Luzia, próxima a Belo Horizonte.
A Trombini Embalagens, fabricante de papelão ondulado e sacos de papel multifoliados, anunciou investimentos superiores a US$ 30 milhões até 2006 para aumentar sua capacidade de produção de papel e embalagens e contar com novos equipamentos de ondulação, impressão e modernização. A empresa fabrica cerca de 400 mil toneladas anuais e registrou crescimento de 15% na produção e no faturamento em 2003. "Os investimentos estão sendo implementados por necessidades dos mercados interno e externo", diz o presidente da empresa, Renato Trombini.
A Klabin, cujo faturamento este ano deve atingir R$ 3 bilhões e produção de 1,2 milhão de tonelada de papel para embalagens, planeja até 2007 dobrar sua capacidade de produção de cartões, utilizados desde embalagens longa vida até pizzas e sabonetes. Com isso, sua produção chegará a 2 milhões de toneladas. Dos R$ 400 milhões investidos este ano, R$ 156 milhões foram aplicados na maior fábrica de papéis de embalagens da empresa, em Telêmaco Borba (PR).
Fonte: Valor Econômico – 29/10/2004
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