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Notícias
07
mai
2014
(GERAL)
Drones: nova tecnologia de monitoramento em florestas plantadas
O mais novo equipamento tecnológico que está sendo utilizado no monitoramento das florestas plantadas por algumas empresas é denominado de Veículos Aéreos não Tripulados (VANTs) ou simplesmente drones, como ficaram popularmente conhecidos quando foram criados para fins militares.
O drone, de acordo com a Forest Brasil, deve ser considerado um veículo aéreo não tripulado com sofisticados meios eletrônico embarcados, que permite transportar diferentes sistemas de captura de imagens. Sua instrumentação aviônica possui sistemas de controle que permitem vôos com alta estabilidade devido a tecnologias como robótica, nanotecnologia e sensores de alto poder de processamento de dados. Por isso, podem ser constituídos por fibras de carbono, assim aqueles providos de até 4 motores e hélices, podem chegar a pesar até menos de 6 quilos, com todos os equipamentos necessários para captura de imagens.
A utilização dos veículos aéreos não tripulados para o monitoramento e o acompanhamento de operações pode ser uma das estratégias utilizadas pelo setor florestal e agrícola no Brasil. Nesses setores a grande vantagem seria a precisão com que se pode detectar e monitorar grandes áreas em tempo real.
As imagens coletadas pelos drones são de alta resolução, sendo consideradas superiores às imagens feitas pelos satélites, que são analisadas com auxílio de programas de computador, a qual indica, através das cores específicas, os possíveis problemas encontrados na área como doenças, falhas, áreas atacadas por pragas, plantas daninhas, deficiência hídrica, comportamento dos sítios, entre outros.
De acordo com o professor Rubens Duarte Coelho, coordenador do curso de Engenharia de Biossistemas da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ, um drone voando a uma altitude de 300 metros, que é o limite máximo de altura autorizada para um voo não tripulado, com câmeras especiais acopladas, é possível obter uma foto de 6 hectares de área. Com diferencial de captura de imagens e que pode ser realizada a qualquer hora do dia e inúmeras vezes em um mesmo dia.
Diante do exposto, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) anunciou que, até novembro de 2014, deverá sair à regulamentação do uso de veículos aéreos não tripulados na Agricultura de Precisão.
O drone, de acordo com a Forest Brasil, deve ser considerado um veículo aéreo não tripulado com sofisticados meios eletrônico embarcados, que permite transportar diferentes sistemas de captura de imagens. Sua instrumentação aviônica possui sistemas de controle que permitem vôos com alta estabilidade devido a tecnologias como robótica, nanotecnologia e sensores de alto poder de processamento de dados. Por isso, podem ser constituídos por fibras de carbono, assim aqueles providos de até 4 motores e hélices, podem chegar a pesar até menos de 6 quilos, com todos os equipamentos necessários para captura de imagens.
A utilização dos veículos aéreos não tripulados para o monitoramento e o acompanhamento de operações pode ser uma das estratégias utilizadas pelo setor florestal e agrícola no Brasil. Nesses setores a grande vantagem seria a precisão com que se pode detectar e monitorar grandes áreas em tempo real.
As imagens coletadas pelos drones são de alta resolução, sendo consideradas superiores às imagens feitas pelos satélites, que são analisadas com auxílio de programas de computador, a qual indica, através das cores específicas, os possíveis problemas encontrados na área como doenças, falhas, áreas atacadas por pragas, plantas daninhas, deficiência hídrica, comportamento dos sítios, entre outros.
De acordo com o professor Rubens Duarte Coelho, coordenador do curso de Engenharia de Biossistemas da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ, um drone voando a uma altitude de 300 metros, que é o limite máximo de altura autorizada para um voo não tripulado, com câmeras especiais acopladas, é possível obter uma foto de 6 hectares de área. Com diferencial de captura de imagens e que pode ser realizada a qualquer hora do dia e inúmeras vezes em um mesmo dia.
Diante do exposto, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) anunciou que, até novembro de 2014, deverá sair à regulamentação do uso de veículos aéreos não tripulados na Agricultura de Precisão.
Fonte: Painel Florestal
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