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Notícias
30
abr
2014
(GERAL)
Ibá nasce com a missão de dobrar a base florestal até 2020: de sete para 14 milhões hectares com florestas plantadas
A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) não surge apenas como uma junção da Bracelpa, Abipa, Abraf e Abiplar, mas como uma nova associação de base florestal 100% nova
Um conglomerado de 70 empresas acaba de criar a maior organização da indústria de base florestal em todo o mundo. A Indústria de Brasileira de Árvores (Ibá) nasce com uma receita bruta anual de R$ 60 bilhões, o equivalente a 6% do Produto Interno Bruto (PIB); 5 milhões de empregos, ou 5% na População Economicamente Ativa (Pea); US$ 8 bilhões em exportações, ou seja, 3% de tudo o que o Brasil comercializa por ano para o exterior.
Após dois anos e meio de muito planejamento, a Ibá, que terá sua sede em Brasília e um escritório em São Paulo, passa a ser a entidade de todo o setor florestal do País, substituindo a Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira (Abipa), a Associação Brasileira da Indústria de Piso Laminado de Alta Resistência (Abiplar), a Associação Brasileira dos Produtores de Florestas Plantadas (Abraf) e a Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa).
Elizabeth de Carvalhaes, que presidiu a Bracelpa, vai comandar a Ibá. Segundo ela, os principais objetivos para este ano são manter a desoneração da folha de pagamentos após dezembro, reduzir a carga tributária no setor, compensar resíduos tributários na exportação, ampliar o debate sobre infraestrutura nacional, combater a concorrência desleal especialmente em relação ao desvio de finalidade de papel imune e aos pisos laminados, ampliar o debate sobre a aquisição de terras por empresas de capital estrangeiro, debater o plantio de árvores geneticamente modificadas, além de aumentar as negociações de crédito de carbono florestal.
Já em termos de metas para os próximos anos, a Ibá trabalha com o objetivo de dobrar o setor florestal até 2020. Para isso, a área com florestas plantadas deverá saltar de 7 para 14 milhões de hectares, ou seja, de 1% para 2% de todo o território nacional. Neste mesmo período, Elizabeth de Carvalhaes deixou claro que a produção de celulose deverá saltar de 14 para 22 milhões toneladas por ano, a de papel de 10 para 13 milhões toneladas por ano e os painéis de madeira de 9 para 14 milhões de toneladas, também por ano.
De acordo com Elizabeth de Carvalhaes, até 2020 estão previstos investimentos na ordem de R$ 53 bilhões no setor florestal. A maior parte deste recurso virá das empresas que produzem e exportam celulose para todo o mundo. “Estamos nos baseando no desenvolvimento no potencial de árvores plantadas. Sem dúvida, haverá aumento de plantios, ampliação e construção de novas unidades. Também trabalhamos com a meta de preservar um hectare para cada hectare plantado”, disse Carvalhaes.
Um conglomerado de 70 empresas acaba de criar a maior organização da indústria de base florestal em todo o mundo. A Indústria de Brasileira de Árvores (Ibá) nasce com uma receita bruta anual de R$ 60 bilhões, o equivalente a 6% do Produto Interno Bruto (PIB); 5 milhões de empregos, ou 5% na População Economicamente Ativa (Pea); US$ 8 bilhões em exportações, ou seja, 3% de tudo o que o Brasil comercializa por ano para o exterior.
Após dois anos e meio de muito planejamento, a Ibá, que terá sua sede em Brasília e um escritório em São Paulo, passa a ser a entidade de todo o setor florestal do País, substituindo a Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira (Abipa), a Associação Brasileira da Indústria de Piso Laminado de Alta Resistência (Abiplar), a Associação Brasileira dos Produtores de Florestas Plantadas (Abraf) e a Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa).
Elizabeth de Carvalhaes, que presidiu a Bracelpa, vai comandar a Ibá. Segundo ela, os principais objetivos para este ano são manter a desoneração da folha de pagamentos após dezembro, reduzir a carga tributária no setor, compensar resíduos tributários na exportação, ampliar o debate sobre infraestrutura nacional, combater a concorrência desleal especialmente em relação ao desvio de finalidade de papel imune e aos pisos laminados, ampliar o debate sobre a aquisição de terras por empresas de capital estrangeiro, debater o plantio de árvores geneticamente modificadas, além de aumentar as negociações de crédito de carbono florestal.
Já em termos de metas para os próximos anos, a Ibá trabalha com o objetivo de dobrar o setor florestal até 2020. Para isso, a área com florestas plantadas deverá saltar de 7 para 14 milhões de hectares, ou seja, de 1% para 2% de todo o território nacional. Neste mesmo período, Elizabeth de Carvalhaes deixou claro que a produção de celulose deverá saltar de 14 para 22 milhões toneladas por ano, a de papel de 10 para 13 milhões toneladas por ano e os painéis de madeira de 9 para 14 milhões de toneladas, também por ano.
De acordo com Elizabeth de Carvalhaes, até 2020 estão previstos investimentos na ordem de R$ 53 bilhões no setor florestal. A maior parte deste recurso virá das empresas que produzem e exportam celulose para todo o mundo. “Estamos nos baseando no desenvolvimento no potencial de árvores plantadas. Sem dúvida, haverá aumento de plantios, ampliação e construção de novas unidades. Também trabalhamos com a meta de preservar um hectare para cada hectare plantado”, disse Carvalhaes.
Fonte: Painel Florestal - Elias Luz
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